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Início / Artigos / Opinião / Megatendências para 2030: um bom momento para olhar à frente

Megatendências para 2030: um bom momento para olhar à frente

Você sabe quais temas irão pautar a sociedade em que viveremos em 2030?
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Gustavo Tegon Gustavo Tegon
  • 4 de fevereiro de 2021, às 11:27
4 min 9 seg de leitura

O ano de 2021 começou com esperança devido ao início da vacinação em diversos países. Mas, ao mesmo tempo, com apreensão por conta do avanço da segunda onda da pandemia. Porém, de uma coisa precisamos estar certos: a pandemia vai passar e as oportunidades continuarão logo ali, num futuro que se aproxima a cada dia.

Pensar no futuro é ainda mais importante após a eleição do democrata Joe Biden, que já em seus primeiros dias de governo impôs uma inflexão na política americana, em direção ao multilateralismo na política externa e no retorno dos Estados Unidos como protagonistas no combate ao aquecimento global.

Por isso, economistas, investidores, governos e empresas estão se debruçando sobre quais devem ser as grandes tendências para 2030. Um grupo de especialistas, com o patrocínio da 3M, analisou mais de 180 artigos internacionais relacionados a tecnologia, sustentabilidade, urbanização, entre outros.

Aqui no Brasil, a FIESP/CIESP realizou a mesma tarefa e publicou suas conclusões, enfatizando as oportunidades para o nosso país. Existe uma forte convergência nos dois estudos: a crise climática, a demanda crescente por energia e alimentos e o surgimento de novas tecnologias. Estes temas irão pautar a sociedade em que viveremos em 2030. Vou tomar a liberdade de resumir em três pontos:

1) Maior demanda por alimentos

Para o Brasil, o crescimento da demanda global por alimentos representa uma enorme oportunidade. O estudo da FIESP/CIESP salienta que, apesar do país ter grande capacidade no agronegócio, precisará desenvolver novas tecnologias que ampliem sua penetração no exterior. Um desafio crescente é a desertificação que avança em importantes regiões do país.

Para isso, as indústrias de reutilização da água e de dessalinização deverão crescer. Sabemos que a energia solar terá um papel cada vez maior, tanto no fornecimento de energia no campo, quanto na redução das emissões de carbono que aceleram a desertificação. A fonte solar já possui, hoje, uma potência instalada 32% maior do que a soma de todas as termelétricas a carvão e usinas nucleares brasileiras, que totalizam 5,6 GW.

2) Aumento na demanda por energia

O Brasil tem um dos maiores potenciais energéticos em energias renováveis do mundo, que inclui, principalmente, a fonte hidrelétrica. Ao mesmo tempo, praticamente não utiliza seu enorme potencial em energia solar. Por isso, o relatório da FIESP/CIESP destaca que a energia solar é uma grande oportunidade.

Em 2020, testemunhamos o vigoroso crescimento de 60% na capacidade instalada da GD (geração distribuída), mesmo durante a pandemia. O crescimento deste segmento no Brasil também representa uma grande oportunidade para a criação de empregos.

Durante o ano passado, conforme apontou a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), foram gerados mais de 86 mil empregos no setor. Apesar desse crescimento, apenas 0,5% dos 85 milhões de consumidores brasileiros utilizam a energia solar.

3) Novas tecnologias, crescimento da produtividade e da urbanização

A tecnologia da informação e a inteligência artificial irão moldar um novo padrão de produção e consumo no mundo, em 2030. Cidades inteligentes irão utilizar a energia de maneira mais racional, com menores desperdícios. Ao mesmo tempo, o consumo doméstico, como assistimos durante a pandemia, está migrando fortemente para o comércio online e irá consolidar-se nesse canal.

Com isso, novas oportunidades de produtos, serviços e empregos ligados à distribuição, à cultura, à economia criativa e à saúde – que terá que dar conta de uma população mais velha – irão florescer em cidades cada vez maiores e populosas. A mobilidade urbana será primordialmente alimentada por veículos elétricos. O que reforça a tendência de maior demanda por energia, representando oportunidade evidente para a geração solar distribuída e para o armazenamento doméstico de energia.

Essa economia será voltada a um consumidor consciente de seu papel na sustentabilidade e no combate ao aquecimento global. Esse novo perfil do consumidor irá favorecer a transformação para uma economia verde e sustentável, que talvez não esteja completa em 2030, mas certamente se encontrará a meio caminho disso.

Há um artigo curioso na Revista Forbes, de Afdhel Aziz, deste ano recomendando algumas mudanças de estilo de vida que pessoas comuns podem adotar para ajudar a resolver a crise climática:

  • Consumir mais energia solar;
  • Consumir menos proteínas animais e;
  • Só investir em fundos comprometidos com a economia verde.

Por tudo isso, a energia solar está no centro de uma profunda transformação que irá moldar o Brasil e o mundo de 2030 . Ainda que o ano de 2021 esteja impregnado de preocupações, precisamos olhar para o futuro e trabalhar para que os investimentos aconteçam, colocando em prática nossos projetos. As oportunidades estão aí, são muitas e ainda prometem um mundo melhor para as futuras gerações.

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Foto de Gustavo Tegon
Gustavo Tegon
Sócio e Diretor de Negócios do Grupo Canal Solar. Formado em Negócios Internacionais e com MBA em Gestão e Negócios pela Universidade Metodista de Piracicaba. Com grande experiência em geração distribuída, liderou os fabricantes BYD, Jinko e Canadian Solar no Brasil.
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Respostas de 3

  1. Cassia R García Santiago disse:
    6 de fevereiro de 2021 às 14:50

    Boa materia , gostaria de receber mais informações sobre energia solar e se possível , alguma pesquisa de regiões do Estado de SP consideradas de oportunidade para este investimento .

    Responder
  2. Claudio Jose Pereira Andrade disse:
    5 de fevereiro de 2021 às 16:01

    Muito bom estes artigos dobre energia solar. Espero artigos tambem dobre energia did ventos e da agua

    Responder
  3. Asterio Vieira disse:
    5 de fevereiro de 2021 às 14:28

    Como podermos prever um avanço na tecnologia de captação da energia solar?
    Temos receio de investir em uma tecnologia agora que, daqui a alguns anos, estará obsoleta, se o playback é de 5 anos ou mais.

    Responder

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