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Início / Artigos / Opinião / Módulos falsos: um risco para usinas fotovoltaicas

Módulos falsos: um risco para usinas fotovoltaicas

Normas regulatórias internacionais e nacionais atestam qualidade e segurança dos produtos
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Rodrigo Matias Rodrigo Matias
  • 23 de junho de 2023, às 11:34
3 min 52 seg de leitura
Canal Solar Módulos falsos um risco para usinas fotovoltaicas
Ao falarmos sobre módulos fotovoltaicos falsos é importante observarmos questões regulatórias. Foto: Freepik

O amadurecimento do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil tem aumentado o grau de exigência com a qualidade e a competitividade de produtos e profissionais, em um cenário que torna nosso segmento cada vez mais robusto.

Mas um tema vem chamando a atenção nos últimos meses: o aumento de módulos de potência falsa – aqueles que apresentam uma potência estabelecida na etiqueta, mas que na prática não atingem aquele patamar. Ou seja, a usina que tem esses módulos nunca vai alcançar a performance projetada.

Ao falarmos sobre módulos fotovoltaicos falsos é importante observarmos questões regulatórias. Temos basicamente duas normas da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) que trazem um olhar regulatório para os módulos.

A IEC 61.215 diz respeito à qualidade e a IEC 61.230 trata da segurança. Em geral, os módulos vendidos no Brasil são fabricados no exterior e precisam atender a essas normas internacionais. Há um critério muito grande para estabelecer os perfis de qualidade e segurança dos módulos.

No que diz respeito à qualidade, os módulos passam por 21 testes para que atendam à normatização. Na segurança, o crivo é ainda maior, com 32 testes.

É importante frisar que temos normas internacionais que trazem um olhar de qualidade e segurança e todos os módulos fotovoltaicos comercializados no Brasil devem respeitar as normas para que estejam em conformidade com os pré-requisitos básicos para a operação no mercado brasileiro.

Mesmo que na prática isso não ocorra pois, infelizmente, os testes realizados pelo INMETRO – que deveriam funcionar como um double check dos testes internacionais para permitir a comercialização dos módulos no Brasil –, ainda são superficiais e incompletos, o que permite que esses produtos sejam comercializados em nosso mercado atendendo aos requisitos internos de certificação.

Quando olhamos mais a fundo os requisitos regulatórios brasileiros, temos a Norma Regulamentadora 10 (NR-10) que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade.

A NR-10 determina que é preciso observar as normas técnicas oficiais estabelecidas por órgãos competentes. Na ausência ou omissão dessas normas, ou ainda no caso de não haver nenhuma norma nacional, as normas internacionais devem ser respeitadas.

Por isso, no que diz respeito à segurança de instalações elétricas, nós também temos como referência as normas internacionais de padrões de qualidade e segurança. Da mesma forma, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) trata essa questão e correlaciona as padronizações de qualidade e segurança de módulos fotovoltaicos às normas internacionais da IEC.

Caso haja alguma dúvida sobre os módulos oferecidos aos clientes – se você não tem certeza se é adequado ou não –, é importante entender todas essas premissas que conferem qualidade e segurança para o fabricante e, consequentemente, para os produtos. Assim será possível perceber os diferenciais e a entrega de valor agregado aos clientes.

O preço é outro fator a considerar, pois os critérios competitivos não permitem a equiparação dos produtos. É relativamente fácil vender mais barato um produto que não é exatamente o que digo que é, porque não atendi a todos os requisitos e, obviamente, o meu custo de produção é menor para entregar um produto de qualidade inferior.

Quando penso em valor agregado, estou falando, antes de qualquer coisa, em qualidade e segurança de maneira atestada, comprovada e chancelada internacionalmente correlacionada com todos os testes de qualidade do mercado brasileiro. Qualidade tem preço.

É preciso ter atenção também à potência dos módulos de fabricantes “menos conhecidos” ou que não tenham sua capacidade de produção e sua bancabilidade comprovadas.

Como essas indústrias, que em sua maioria não detém controle sobre a cadeia vertical de produção e não fabricam as células fotovoltaicas, obtêm as células em potência superior à que o próprio fabricante disponibiliza para o mercado?

Em outras palavras, como é possível que os módulos dos fabricantes “menos conhecidos” sejam mais potentes que os módulos dos fabricantes líderes de mercado?

Na Ecori Energia Solar, a segurança é uma premissa básica e um valor inegociável. Se eu tiver que destacar um único ponto para o mercado fotovoltaico se balizar é exatamente a segurança. O mercado será construído sobre bases sólidas com longevidade estabelecida e segura.


As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

Ecori Energia Solar IEC 61.215 IEC 61.230
Foto de Rodrigo Matias
Rodrigo Matias
Diretor Comercial na Ecori Energia Solar. Especialista em vendas de soluções MLPE, iniciou em 2015 sua trajetória no mercado GD como integrador e instalador. Formado em Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações pelo Centro Universitário Salesiano - UNISAL e Técnico em Eletrotécnica pelo Centro Paula Souza, acumula experiências internacionais nos mercados europeus (Itália) e asiático (China), além de uma passagem pela maior distribuidora de energia elétrica do país como gestor de pós vendas e sucesso do cliente.
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Uma resposta

  1. WAGNER ANDRADE DA SILVA disse:
    26 de junho de 2023 às 12:28

    É de extrema relevancia que nós como empresa integradora passamos esta informação para nossos clientes e também nossos prospectando sobre o risco de adquirir projetos de empresas integradoras que não tem a preucupação e o compromisso em ter parceria com distribuidor ramificado no mercado!

    Responder

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