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Início / Notícias / Sistemas agrivoltaicos fomenta a energia solar e a produção no campo 

Sistemas agrivoltaicos fomenta a energia solar e a produção no campo 

Tecnologia é utilizada por países europeus e asiáticos como alternativa aos parques solares convencionais
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 2 de setembro de 2021, às 15:30
5 min 14 seg de leitura

De acordo com Isaac Newton, dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no mesmo espaço. Assim sendo, a agricultura e a geração de energia fotovoltaica podem coexistir no mesmo espaço?

Essa dúvida está sendo respondida por meio dos sistemas agrivoltaicos, uma aplicação que possibilita a coexistência da produção agrícola e a geração de energia solar no mesmo pedaço de terra. Nem todas as culturas são adequadas para esta aplicação, deste modo, este tipo de projeto precisa ser coordenado com os agrônomos e as equipes de engenharia dos integradores.

A combinação começou a ser considerada uma opção viável há poucos anos e, atualmente, é vista por países europeus e asiáticos como uma alternativa aos parques solares convencionais. Na China, mais de 1 GW de potência instalada vem do uso do sistema, que quando introduzido no campo, ajuda a usar a terra e os recursos hídricos de maneira mais eficiente e ainda garante uma renda extra ao proprietário rural. A aplicação é, basicamente, constituída por painéis solares instalados há uma altura que permite a passagem de máquinas por debaixo das placas.

O equipamento também traz como benefício a redução na demanda de água na ordem de 20%, o aumento da produtividade e a redução nas perdas na lavoura – uma consequência direta da constante exposição ao sol. Por se tratar de uma tecnologia relativamente nova, os modelos seguem sendo aprimorados.

No Brasil, ainda não existem projetos desta natureza, mas um grupo formado por quatro empresas – ARaymond, SNEF Brasil, MMA Advogados e o Grupo Port Trade – fechou uma parceria para trazer o sistema ao país.

Logística para o Brasil

De acordo com as empresas envolvidas no projeto, ainda não há uma data ou regiões definidas para a chegada da tecnologia solar no país. A ideia inicial, no entanto, é começar a implantar o sistema na agroindústria. No momento, o grupo está fazendo reuniões semanais com diversas cooperativas para mostrar o funcionamento da aplicação e seus benefícios para o setor agrícola.

A MMA Advogados está responsável por organizar todas as questões envolvendo a parte jurídica, incluindo a área regulatória, planejamento tributário e contratual, enquanto que os cuidados com a engenharia, importação e instalação ficará a cargo da SNEF Brasil. Por outro lado, as questões envolvendo negociação, compra e transporte dos equipamentos será de competência do Grupo Port Trade e a ARaymond carrega a responsabilidade de assegurar a fixação das estruturas.

Confira abaixo exemplos de sistemas agrivoltaicos pelo mundo.

Alemanha

A empreiteira alemã de EPC Goldbeck Solar desenvolveu, neste ano, um sistema agrivoltaico em forma de arco para aplicações em projetos agrivoltaicos. Chamado de MarcS, o sistema foi criado em parceria com a PMT, uma fornecedora de estruturas de montagem.

Basicamente, os arcos foram projetados para deslizar nas grades laterais de modo que as posições dos módulos solares possam ser ajustadas de forma flexível e a terra arável embaixo possa ser exposta ou protegida do sol, dependendo da necessidade do agricultor. Ao mesmo tempo, os módulos solares oferecem proteção aos animais e plantas contra condições climáticas extremas, como chuva de granizo, seca e luz solar excessiva.

A temperatura, a umidade e a luz também podem ser controladas e a qualidade da criação e da colheita pode ser otimizada. A montagem é composta por fileiras de módulos solares arqueados a uma altura de 2,5m a 3,5m. O arranjo conecta os módulos com a subestrutura para formar uma parte fixa estática, que pode abranger até 9m, de acordo com Goldbeck Solar.

Holanda

No reino dos países baixos, a maior usina fotovoltaica agrícola da Europa foi concluída em junho de 2020. O projeto Babberich, executado pela BayWa re, conta com capacidade de 2,67 MWp e cobre 3,3 hectares de uma fazenda onde são cultivadas framboesas. Graças ao teto solar semitransparente, não são necessários arcos de plástico para proteger a fruta de eventos climáticos extremos. A solução também proporciona um clima estável para a fruticultura e, ao mesmo tempo, gera energia limpa e renovável.

Austrália

Na Austrália, a Wynergy propõe um modelo baseado em usinas de 5 MW com painéis montados em estruturas elevadas e sistemas de rastreamento de eixo único, a serem implementados em New South Wales. De acordo com a empresa, a energia gerada no local poderá ser fornecida à rede e vendida para as empresas de distribuição de eletricidade, enquanto que os agricultores poderão contar com uma renda fixa garantida.

Coreia do Sul

A QCells é outra empresa que também vem atuando na fabricação de sistemas agrivoltaicos. Recentemente, a companhia desenvolveu um módulo fotovoltaicos compacto, com a metade do tamanho tradicional, para garantir que instalações solares agrícolas geram eletricidade, mantendo uma quantidade adequada de luz solar para as plantações.

A empresa também foi selecionada como parceira de pesquisa conjunta pelo Governo da Coreia do Sul para o “Projeto de Padronização do Sistema Agrivoltaico”, com o intuito de conduzir um estudo que visa estabelecer sistemas localizados para arrozais, campos agrícolas e pomares. A empresa, inclusive, já criou um local para teste dos sistemas em Namhae, na Coréia do Sul, com o objetivo de verificar a utilidade potencial da tecnologia em terras coreanas.

China

No país asiático, a Baofeng Group está expandindo a sua capacidade de 640 MW para 1 GW por meio de um parque solar, instalado na província de Ningxia, nas proximidades com o Rio Amarelo. O afluente é conhecido por ser um importante vale econômico, com terras férteis, bons pastos e grande quantidade de jazidas minerais.

Nesse projeto, a empresa está combinando a energia solar com a produção de goji berries, um ingrediente da medicina tradicional chinesa, coreana e japonesa. Os painéis foram instalados a uma altura de 2,9m, visando oferecer espaço suficiente para o cultivo do condimento e garantir o bom funcionamento da terra agrícola.

Curso de Usinas energia solar sistemas agrivoltaicos
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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Respostas de 5

  1. Adailson disse:
    9 de setembro de 2021 às 22:22

    A notícia e boa , mas no Brasil , não tem , futuro , nesses países esse tipo de investimento tem apoio e valor. Em nosso país já tão aprovando cobrança de taxas , para acabar tirando proveito apenas para ricos e políticos. Mas a ideia e muito boa.

    Responder
  2. Cláudio Di Sevi disse:
    9 de setembro de 2021 às 12:43

    Fantástico. A Condição de obter maior e
    Mais Qualidade DE Produção a custos
    Muitos bauxos.
    Trabalho com Sistema Fotovoltaico e gostaria
    De Participar do processo evolutivo
    At.Claudio

    Responder
  3. Jorge Alexandre O. A. da Silva disse:
    8 de setembro de 2021 às 11:32

    Além dessas tecnologias em terra há também a geração solar flutuante, que aproveita as superfícies de lagos e lagoas para gerar energia, maximizando o uso da terra para a agricultura ou a criação, Além disso, a evaporação sob as usinas flutuantes é reduzida em até 70% contribuindo para a preservação e longevidade do recurso hídrico.

    Responder
  4. LEONI disse:
    8 de setembro de 2021 às 09:17

    É!!!???
    ESPERO,QUE O FUTURO SEJA AGORA!!!
    DEVIDO À TANTOS INDICADORES NÃO
    TÃO POSITIVOS.
    PRECISAMOS DE COLOCAR EM PRÁTICA,PRA ONTEM ,ESTA POSSIBILIDADE SUSTENTÁVEL E SE
    MOSTRANDO VIÁVEL SÓ PRECISAMOS
    REDUZIR CUSTOS E AÍ ESTAREMOS NO
    SÉCULO 21…

    Responder
  5. Mauricio disse:
    2 de setembro de 2021 às 18:11

    Que notícia boa! Acompanhando as montagens de usinas com as placas em baixa altura sempre me perguntei o porque de impedir ouso da terra sob as placas, principalmente das translúcidas. Novas perspectivas se abrem com os avanços tecnológicos.

    Responder

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