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Início / Artigos / Opinião / A próxima onda das energias renováveis no mundo

A próxima onda das energias renováveis no mundo

As fontes limpas e suas tecnologias prometem causar uma profunda reorganização do setor elétrico em todo o planeta
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Gustavo Tegon Gustavo Tegon
  • 4 de março de 2021, às 13:00
4 min 52 seg de leitura

A tecnologia tem o enorme poder de transformar os mercados. O setor elétrico, tal como o conhecemos hoje, é fruto de uma mudança disruptiva na tecnologia que aconteceu no final do século XIX. Antes da transmissão em corrente alternada, a eletricidade, por mais encantadora que fosse, tinha alcance limitado. Depois disso, a rede elétrica rapidamente irradiou-se, primeiro por todo o território norte-americano e em seguida por todo o planeta, num espetáculo grandioso que pode ser visto do espaço.

Voltando aos dias de hoje, os investidores têm um apreço especial pelo setor elétrico, porque nele são comuns os contratos de longo prazo, favorecendo a estabilidade de receitas e o pagamento de bons dividendos, além da valorização. Por outro lado, no Brasil os analistas estão sempre de olho no risco hidrológico, decorrente de nossa matriz energética muito concentrada nas hidrelétricas, que sofrem cada vez mais com a queda no nível dos reservatórios.

As energias renováveis e suas tecnologias prometem causar uma profunda reorganização do setor elétrico que já está em curso em todo o mundo. Aqui no Brasil podemos visualizar os marcos fundadores das energias renováveis.

Os leilões de energia

As energias renováveis tiveram seu primeiro impulso com os leilões de energia promovidos pelo governo. Tal política tem contribuído para a diversificação das fontes de geração, diante das limitações para a construção de novas grandes hidrelétricas. Como resultado, ao final de 2020 atingimos, em potência instalada, a marca de 3,1 GW de fonte solar centralizada no país. Em 2019 a fonte solar tornou-se a mais competitiva nos leilões, com preço de US$ 17,62/MWh.

A geração distribuída

A resolução 482 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e demais regulações abriram terreno para que o consumidor final produzisse sua própria energia. Depois de um início tímido, com a redução contínua do custo dos equipamentos, alcançamos um crescimento extraordinário da geração solar distribuída. Como resultado, ao final de 2020 atingimos a marca de 4,6 GW em geração solar distribuída.

A energia solar segue avançando a passos largos e somando-se a geração centralizada e a geração distribuída acumulamos 7,7 GW, superando a fonte nuclear e o carvão.

E o que vem por aí?

Consolida-se cada dia mais o consenso de que as nações devem buscar a emissão zero de carbono para combater as mudanças climáticas. A data para isso é 2050 para os mais realistas, e 2030 para os mais ambiciosos. O forte crescimento das energias solar e eólica, e a substituição dos combustíveis pela eletricidade no transporte são as duas ondas mais visíveis desse processo.

Nesse contexto, a Califórnia está liderando a disseminação do armazenamento em massa de energia. Está entrando em operação a maior bateria do mundo, com 300 MW, na usina de Moss Landing, na baía de Monterey. Esta planta, assim como inúmeros outros projetos, surgiu a partir de uma lei estadual de 2013 que definiu a meta de 1,3 GW de armazenamento até o final de 2020. A Califórnia alcançou 1,5 GW e a meta foi superada.

O que começou na Califórnia está se irradiando pelos EUA que, apenas em 2020, instalaram 1,2 GW em armazenamento. Até 2025, o país deverá alcançar 7,5 GW em armazenamento, segundo projeção do setor. A velocidade deste crescimento depende da evolução do preço das baterias. Impulsionadas pela escalada dos carros elétricos, as baterias estão ficando mais baratas a cada dia, beneficiando o mundo das renováveis.

Nos EUA, o preço das baterias de armazenamento em larga escala caiu cerca de 70%, entre 2015 e 2018, segundo a U.S. Energy Information Administration, agência oficial de energia do país. O custo da energia solar fotovoltaica teve trajetória muito semelhante: declinou mais de 70% entre 2010 e 2019. A concorrência e o crescimento da produção podem levar a uma redução adicional de mais 45% no custo médio das baterias, entre 2018 e 2030, segundo o NREL (National Renewable Energy Laboratory).

Os analistas projetam globalmente 1,2 TW de armazenamento ao longo da próxima década. Ao mesmo tempo, apostam que os veículos elétricos serão mais baratos do que os a combustão interna que usamos hoje. Para a energia solar, o armazenamento muda substancialmente o jogo. Ele disciplina a intermitência da oferta, entre os momentos em que o Sol brilha e aqueles depois que ele se põe.

Isso melhora a rentabilidade das usinas solares, pois permite obter melhores preços, oferecendo energia nos momentos de maior valor. Além disso, segundo especialistas, isso permite que as usinas solares substituam as pequenas e médias usinas térmicas, incluindo aquelas acionadas nos momentos de pico de demanda.

O armazenamento será fundamental para acelerar a transição para uma economia livre de carbono. Quer associadas à geração renovável ou embarcadas nos veículos, as baterias serão importante catalisador das próximas transformações. Investidores estão cada vez mais de olho nas empresas verdes. A Tesla tem cinco vezes o valor de mercado da GM e da Ford somadas. Aqui no Brasil, as empresas geradoras que investiram em renováveis lideram a valorização em bolsa entre as elétricas, mesmo sem pagar altos dividendos.

Em qualquer cenário futuro para o setor elétrico, as energias renováveis e o armazenamento de energia estarão presentes. O modelo original inaugurado pela corrente alternada sofrerá profundas mudanças. A velocidade delas ainda é uma aposta, especialmente no Brasil. O certo é que nada poderá deter a força de uma inovação, quando o seu tempo chegar.

armazenamento de energia energias renováveis FotoFIX Gustavo Tegon leilões de energia
Foto de Gustavo Tegon
Gustavo Tegon
Sócio e Diretor de Negócios do Grupo Canal Solar. Formado em Negócios Internacionais e com MBA em Gestão e Negócios pela Universidade Metodista de Piracicaba. Com grande experiência em geração distribuída, liderou os fabricantes BYD, Jinko e Canadian Solar no Brasil.
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Respostas de 5

  1. Edmar Arantes Moreira disse:
    5 de março de 2021 às 09:33

    Muito boa a visão do assunto vinda de um especialista de mercado. Esse mercado só tende a crescer!
    O único ajuste que eu faria seria acerca do conceito de matriz elétrica e matriz energética, normalmente tratadas como unívocas, mas não são.
    Nossa matriz elétrica é majoritariamente hidráulica, no entanto a matriz energética tem maior participação de Petróleo e derivados (em função do transporte).
    Fonte EPE: https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/matriz-energetica-e-eletrica.

    Responder
  2. Sandro Gomes Barros disse:
    4 de março de 2021 às 23:37

    Parabenizo desde já ,todos os investidores, colabores e todos que direta ou indiretamente ajudam tanto na divulgação quanto no desenvolvimento de uma tecnologia que veio só agregar e salvar população e a natureza.

    Responder
  3. Jose Roberto Nascimento disse:
    4 de março de 2021 às 22:21

    Parabéns…

    Responder
  4. Luiz Fernando Camargo disse:
    4 de março de 2021 às 19:31

    Parabéns, um resumo que mostra a força das energias renováveis

    Responder
  5. Carlos ROBERTO R do Nascimento disse:
    4 de março de 2021 às 14:48

    Excelente Tegon .

    As mudanças estão em uma velocidade incrível no setor de energia renováveis e limpa , vem a cada dia crescendo e surpreendendo a todos , a necessidade por elétricidade é prioridade em todos os mercados, em todos os segmentos em todos nicho de negócios. Sua finalização em falar de armazenamento é sensacional , estamos aguardando ansiosamente as novidades para poder negociar com nossos clientes e poder ajudar em ter energia própria armazenda, enxergo um grande público querendo e vamos conseguir implantar e acredito que cada um , no seu local de trabalho, em cada cidade e em cada estado vai contribuir para essa mudança, energia limpa e renovável para todos . Forte abraço

    Carlos Roberto R do Nascimento

    Responder

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