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Início / Notícias / Como evitar incêndios em projetos fotovoltaicos?

Como evitar incêndios em projetos fotovoltaicos?

Capitão do Corpo de Bombeiros de Las Vegas destaca importância da capacitação e as lições que o Brasil pode trazer dos Estados Unidos
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Mateus Badra Mateus Badra
  • 19 de novembro de 2021, às 13:48
4 min 54 seg de leitura

Incêndios em sistemas fotovoltaicos tomaram conta dos noticiários nos últimos meses.

Neste mês, um gerador instalado em uma loja de roupas, localizado na cidade de Rio Claro (SP), pegou fogo e teve parte dos painéis completamente destruídos.

Em setembro, o segundo andar de um escritório de contabilidade, situado em Goiânia (GO), também pegou fogo. Funcionários da companhia e vizinhos observaram que as chamas estavam concentradas próximas ao inversor, instalado na cobertura do prédio.

Situações como estas reforçam a necessidade de empresas de instalação capacitadas, assim como a utilização de equipamentos e tecnologias seguras que possam preservar a vida e a propriedade dos consumidores.

Sistemas fotovoltaicos não são perigosos quando projetados e instalados por profissionais habilitados.

Em entrevista exclusiva ao Canal Solar, o capitão Richard Birt, bombeiro que trabalhou durante 30 anos no Las Vegas Fire and Rescue e fundador do SAFE (Solar And Fire Education), deu dicas sobre como evitar incêndios em projetos solares, destacando a importância, justamente, da capacitação, e das lições que o Brasil pode aprender com os Estados Unidos.

Capacitação

Para Birt, a qualificação dos profissionais que estão trabalhando com energia solar fotovoltaica é um fator fundamental para evitar que um dimensionamento mal feito ou falhas nos pontos de conexão, por exemplo, causem incêndios e danos. “Além disso, a realização da vistoria é essencial para garantir a segurança do sistema”.

No entanto, caso o fogo já tenha se alastrado pelos painéis solares, ele deu algumas orientações: “não toque nas placas quando as chamas já tiverem sido apagadas pois existe risco de choque elétrico. Caso seja possível também, cubra os módulos sem tocá-los. Utilize plástico preto de 3mm de espessura ou lona tradicional”, explicou.

Outro ponto ressaltado é que quando os bombeiros forem acionados é fundamental que os mesmos encontrem uma área no telhado que esteja livre dos módulos e dos eletrodutos que levam os circuitos ao inversor ou ao controlador de carga. “Feito isso, conseguem fazer um buraco para ventilação”.

“Afinal, não vamos saber onde está passando a fiação. Vamos querer resolver o problema, apagar os incêndios e resgatar uma possível vítima. Não podemos parar e nos preocupar se tem fiação. Temos que tomar decisões em questão de segundos”, enfatizou.

Utilização de microinversores

Segundo o especialista, a energia fotovoltaica continuará a crescer exponencialmente no Brasil. Porém, destaca que este tipo de crescimento traz muito a tona preocupações, principalmente, com segurança.

“O país está justamente nesta encruzilhada, onde pode escolher em adotar políticas mais preventivas de segurança ou não. A notícia publicada pelo Canal Solar mostra justamente os erros que enfrentei nos EUA e como temos a chance de evitar tais situações. Inclusive, este tipo de incidente divulgado na reportagem já vi milhares de vezes”, disse.

“As pessoas, às vezes, colocam na balança o peso do preço em detrimento da segurança. Os inversores strings conectados a painéis solares eram nossa única opção há 10 anos, mas, agora, temos a tecnologia de microinversores que pode ajudar a evitar possíveis incêndios”, ressaltou.

“Enfrentei muitos problemas com risco altíssimo da corrente contínua com os inversores convencionais. No caso, com os microinversores, grande parte do circuito é em corrente alternada o que torna a operação mais segura, tanto para o instalador, tanto para o usuário quanto para o profissional de segurança que atuará neste tipo de ocorrência”, reforçou.

Legislação nos EUA

Outro ponto destacado por Richard Birt é que no momento da escolha do produto é preciso sempre estar atento aos parâmetros normativos que vão estar regendo o mesmo. “É importante também um programa eficiente de manutenção preventiva, que será crucial para a segurança do sistema fotovoltaico”.

De acordo com a legislação dos EUA, o especialista discorreu que para instalações residenciais de pequeno porte é obrigatório a utilização da tecnologia de microinversor ou de otimizador, que possuem o rapid shutdown (desligamento rápido do sistema fotovoltaico). “Ou seja, em casos de urgência, consegue desligar ao nível de módulo”.

Sobre o capitão Birt

O capitão Richard Birt se aposentou em janeiro de 2021 do Las Vegas Fire and Rescue após uma carreira de 30 anos no serviço de bombeiros.

Ele e sua família viveram em uma casa por 13 anos que não estava conectada à rede elétrica e era alimentada por um painel solar e sistema de bateria que o mesmo projetou e instalou.

Defensor de longa data da energia renovável, Birt é o fundador da SAFE, que oferece treinamento gratuito para bombeiros em todo o país.

O objetivo da instituição é ensinar os bombeiros como mitigar com segurança um incêndio em uma estrutura residencial envolvendo módulos fotovoltaicos e baterias, e como a energia renovável pode ajudar as comunidades a se tornarem mais resilientes a quedas de energia causadas por falhas na rede.

Ademais, liderou um esforço de ajuda humanitária em Porto Rico após o furacão Maria. A missão resultou na instalação de 15 microrredes em postos de bombeiros estrategicamente posicionados em toda a ilha.

Essas microrredes permitiram que os serviços de emergência permanecessem operando e salvassem inúmeras vidas, mesmo após a destruição completa da rede elétrica de Porto Rico.

O capitão Birt foi premiado com a Medalha de Honra de seu corpo de bombeiros por seu trabalho em Porto Rico e continua seu trabalho de ajuda humanitária em desastres como consultor técnico para as organizações sem fins lucrativos da Solar Responders e Empowered by Light.

Brasil dicas EUA incêndios segurança
Foto de Mateus Badra
Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.
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Respostas de 7

  1. Valteir Camilo de Araujo disse:
    25 de fevereiro de 2022 às 18:32

    Também discordo, todo cliente tem o direito de procurar o melhor preço e como as GDs são novidades cabe a cada um de nós que trabalhamos com esse produto, sermos responsáveis, apresentar sempre o melhor, o mais seguro, mais eficiente e acima de tudo serviço de qualidade sem preocupar em oferecer somente preço ao cliente para ganhar da concorrência. Atitudes diferentes destas normalmente custam muito caro ao cliente e a imagem de todos nós.

    Responder
  2. israel prates dos santos disse:
    19 de fevereiro de 2022 às 21:41

    Estas instalações são relativamente novas no Brasil e estes tipo de acidentes tendem a aumentar principalmente em instalações executadas por profissionais que não possuem os devidos conhecimentos para execução de projeto. Pessoalmente gosto de inversir central ao invés de micro inversões mas entendo que muitos aspectos precisam ser considerados como: custo, facilidade de acesso para manutenção, segurança, corrente de circuito dc, combate a incendio, etc. Contratação de seguro!

    Responder
  3. Manu disse:
    18 de fevereiro de 2022 às 19:41

    Eu mesmo montei o meu projeto e não paro de implementar melhorias sempre, aterramento, Dijuntor residual, protetor de surto, fiação segura, monitoramento do sistema, carga… Quanto mais cuidado, melhor, e ficar de olho bem aberto a esses tipos de eventos. O barato pode sair muito caro. Muito cuidado na hora de comprar.

    Responder
  4. Ronan Soares Viana disse:
    18 de fevereiro de 2022 às 19:38

    Não devemos realizar instalações que comprometam a segurança e principalmente vidas humanas, atender a clientes que estão optando por o mais barato e não atender as normas de segurança e iresponsabilidade do instalador principalmente, além de manchar a imagem das empresas envolvidas.

    Responder
  5. Domingos Cavallini Neto disse:
    20 de novembro de 2021 às 13:01

    Painéis convencionais são suscetíveis a “hot spot” ou inflamabilidade das células por problema nela mesma. Isso causa a maior parte dos incêndios em instalações e esse efeito INDEPENDE do instalador. Indico painéis da AESolar, são painéis isentos desse efeito.

    Responder
  6. Vladimar Moyzeis da Vitória disse:
    20 de novembro de 2021 às 09:04

    Discordo dessa esdrúxula afirmação de que o “grande problema” é o cliente querer economizar. Todos nós podemos e devemos querer economizar, mas não é por isso que o integrador pode fazer um mal serviço e se pegar fogo culpar o cliente porque quis economizar.

    Responder
  7. Ronan Canesso disse:
    19 de novembro de 2021 às 17:14

    Capacitação é fundamental em todos os setores, em Energia Fotovoltaica mais ainda. Esse é o grande problema, o cliente quer economizar na energia e no projeto do Sistema Fotovoltaico .

    Responder

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