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Início / Notícias / Mercado e Preços / Energia solar proibida? Entenda a verdade por trás do vídeo que viralizou

Energia solar proibida? Entenda a verdade por trás do vídeo que viralizou

Conteúdo gerou grande repercussão e foi compartilhado por diversas pessoas, incluindo um senador
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 17 de fevereiro de 2025, às 17:40
3 min 38 seg de leitura
Energia solar proibida Entenda a verdade por trás do vídeo que viralizou
Foto: Freepik

Nos últimos dias, um vídeo divulgado por um influenciador digital circulou amplamente nas redes sociais, afirmando que consumidores com sistemas fotovoltaicos estariam proibidos de gerar a própria energia e que a fonte solar só poderia ser utilizada entre 19h e 5h na área de concessão da Cemig.

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O conteúdo gerou grande repercussão e foi compartilhado por diversas pessoas, incluindo o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos).

O tema abordado no vídeo foi a inversão de fluxo de potência, um desafio técnico relevante para o setor e tem sido motivo de debate nos últimos anos.

No entanto, as informações apresentadas não trazem nenhum fato novo em relação ao que já acontece na área de concessão da Cemig.

O Canal Solar, no seu papel de defesa da informação precisa e de qualidade, produziu essa reportagem após ter recebido uma série de relatos de consumidores que estavam dispostos a gerar a sua própria energia em Minas Gerais, mas que depois de verem o vídeo desistiram dessa decisão.

O que acontece de verdade?

Desde 2022, as concessionárias de energia tem em algumas regiões específicas limitado a possibilidade do consumidor injetar a energia gerada por seus sistemas fotovoltaicos na rede de distribuição.

Essas companhias, entre elas a Cemig, alegam que a limitação por inversão de fluxo de potência estaria ocorrendo por causa de uma sobrecarga na rede entre o período das 6h às 18h, justamente no período de geração de energia solar.

Contudo, isso não significa que os consumidores de energia solar no segmento de geração distribuída não possam mais gerar a sua própria energia.

Isso porque, a própria ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) regulamentou que as negativas por inversão de fluxo só podem ocorrer se a concessionária de energia apresentar estudos técnicos detalhados que comprovem tal violação.

Leia também: Como deve ser realizada a limpeza dos painéis solares?

Além disso, a Agência também regulamenta três situações em que a análise de inversão de fluxo pelas concessionárias de energia deve ser dispensada, por meio da Resolução Normativa nº 1.098/2024.

A primeira delas é para instalações grid zero (com ou sem baterias), a segunda para quando o sistema de microgeração distribuída se enquadrar nos critérios de gratuidade (observada a simultaneidade), e a terceira em casos de sistemas com potência inferior a 7,5 kW, os chamados fast track, conforme explica a reportagem abaixo:

Inversão de fluxo: ANEEL define novas regras 

O que diz a Cemig?

Procurada pela reportagem do Canal Solar, a Cemig se pronunciou sobre o tema. Confira abaixo, na íntegra, o que disse a concessionária de energia elétrica:

“A Cemig esclarece que a produção de energia via geração distribuída no modelo solar se dá no período do dia, com incidência do sol. A Cemig faz, após o pedido de conexão, uma análise se a rede local comporta a ligação de um novo ponto de geração. Nos casos em que a rede não suportar, há risco de inversão de fluxo, que é uma geração maior do que o consumo demandado.

Nessas situações, o solicitante pode armazenar a energia gerada, e utilizar no período noturno. Dessa forma, tendo em vista a segurança do sistema elétrico, a Cemig segue a determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Isso posto, não existe geração de ‘energia lunar’.

Entre as consequências da inversão de fluxo, destacam-se a sobrecarga nos transformadores das subestações, interrupção no fornecimento de energia, sobretensão nas redes de distribuição, redução da vida útil e danos nos equipamentos da rede elétrica, comprometendo seriamente a qualidade de fornecimento aos clientes.

Importante reforçar que a Cemig, que é líder nacional em conexões de geração solar, ligou aproximadamente 308 mil instalações à sua rede elétrica, com potência instalada de cerca de 4,3 GW. Esse número mostra o esforço da companhia, que é a responsável por conectar toda essa energia ao sistema e distribuir aos consumidores”.

Todo o conteúdo do Canal Solar é resguardado pela lei de direitos autorais, e fica expressamente proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio. Caso tenha interesse em colaborar ou reutilizar parte do nosso material, solicitamos que entre em contato através do e-mail: redacao@canalsolar.com.br.

CEMIG inversão de fluxo Minas Gerais
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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Respostas de 5

  1. Edgard Vilarinho disse:
    22 de abril de 2025 às 07:51

    Não podemos ignorar os problemas de inversão de fluxo nos momentos de picos de mini GD, porém a fórmula imposta pela ANEEL p atender o critério de gratuidade é leonina, pois limita p uma residência a geração a 46% do consumo médio mensal usando sua própria fórmula de cálculo de produção mensal de 115,2 horas mensais através de um “fator”, que no fundo é a Simultaneidade de consumo, difícil de ser alcançado fora da indústria que consome principalmente de dia. A “concessão do Fast Track, para até 7,5 kW de inversor, limita na prática a microprodução GD a menos de 864 kWh/mês qualquer que seja a residência. É um critério limitante que obriga o usuário a não injetar no cálculo médio mensal.

    Responder
  2. Eng. Lauro de Almeida Neto disse:
    22 de fevereiro de 2025 às 11:26

    O custo e as restrições não são apenas para solar, mas para GDMM em geral, todas as formas que tenham paralelismo com a rede, ou que usem a rede. Na Alemanha, o uso das redes para solar é subsidiado 100% pelo ESTADO, quem gera em casa não paga nada, na China, Canadá e em muitos países também, aqui a opção foi privatizar, e as privadas querem LUCRAR, no Canada, a base do sistema é 100% ESTATAL, hidrogeração, termogeração, redes, e a energia deles custa muito menos, sem levar em conta impostos, (com impostos a diferença seria ainda maior), o resultado é, com aplicação da mesma tecnologia, energia para indústria custando a metade, para residencia 1/5, e esta diferença aumenta mais ainda dependendo da bandeira tarifária, no Canadá a energia é custo + taxa de remuneração para mantenimento e ampliação + P&D, aqui não, aqui investem menos que la e defendem o LUCRO da privada, o LUCRO dos acionistas, os usuários apenas pagam, e se inviabilizar que mudem a fabricação para o Canadá ou outro país, em prol da privada colhemos desinsdustrialização. E agora a solução serão as baterias, que geram enormes passivos ambientais, e que quem fabrica e vende não participará da conta da logística reversa, que baterá à porta em menos de 10 anos, (é possível até que algumas privadas passem a vender baterias, um grande negócio para quem vende). No país que é a maior potência multi energética do planeta falta sabedoria na base de competitividade nacional, para se preservar o LUCRO da privada.

    Responder
  3. GILBERTO MARANGÃO disse:
    19 de fevereiro de 2025 às 09:38

    É lamentável que mais uma vez a voz dada a “influencers” da Internet se sobreponha de forma negativa ao bom senso tão necessário em nosso dia a dia.
    Neste caso a situação é pior, pois a informação indevida e distorcida que repercutiu foi fornecida por um profissional da área. Desejo desenfreado por clicks na Internet + irresponsabilidade, só poderia dá nisso.
    Não nos esqueçamos da famigerada “Taxação do Sol”, que provocou uma enorme perda de oportunidades no setor de energia fotovoltaica, quando de forma irresponsável foi utilizada por pessoas e profissionais sem conhecimento do que falava.
    É lamentável que isso continue ocorrendo.

    Responder
  4. Fabrício B. Aguirre disse:
    19 de fevereiro de 2025 às 00:25

    Perfeito. A grande maioria das residências está abaixo dessa linha de corte de 7,5kWp.

    Responder
  5. Hilton Ferrreira Magalhães disse:
    18 de fevereiro de 2025 às 11:38

    Prezados, quando eu li, percebi que se tratava de uma fake news. Lamentavelmente a internet permiti a criação dessa figuras estranhas chamadas influencers. Basta que se coloque um melancia no pescoço e saia fazendo uma dança esquisita para logo em seguida aparecer um milhão de seguidores. Mas, se há uma notícia que um cientista descobriu ao algo espetacular em prol de toda a sociedade, meia dúzia de pessoas curtem ou/e compartilham. É a famosa inversão de valores. Esses programas de auditório da TV é um dos maiores propagadores.

    Responder

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