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Início / Notícias / Mercado e Preços / Especialização em BIPV garante portfólio mais atrativo para clientes

Especialização em BIPV garante portfólio mais atrativo para clientes

Profissionais com projetos que vão além dos módulos em telhados saem na frente dos demais, afirma Clarissa Zomer
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 1 de junho de 2023, às 16:39
4 min 37 seg de leitura
Sistema BIPV instalado em fachada de colégio nos Estados Unidos. Foto: Divulgação

Embelezar prédios e residências e, ao mesmo tempo, gerar energia a partir da fonte solar, proporcionando um preenchimento estético integrado às edificações é o grande objetivo dos sistemas BIPV (Building Integrated Photovoltaics) – uma aplicação que, cada vez mais, vem ganhando espaço no mercado brasileiro.

Em webinário realizado pelo Canal Solar nesta terça-feira (30), Clarissa Zomer, fundadora do Arquitetando Energia Solar, destacou as principais oportunidades de negócios que existem para a modalidade no país e garantiu: o profissional que se especializar em projetos fotovoltaicos integrados à arquitetura sai na frente dos demais.

Segundo ela, em um mercado tão competitivo como o solar, quem oferece projetos que vão além das instalações convencionais em telhados e que contenham um visual harmonioso expandem seu portfólio e, consequentemente, se destacam mais.

“Hoje, são poucos os profissionais que dominam a integração fotovoltaica na arquitetura, sendo que é um nicho muito grande a ser explorado. Quem se especializar vai se diferenciar, porque terá os melhores projetos e os melhores cases”, afirma Clarissa.

De acordo com ela, hoje em dia a grande maioria dos projetos fotovoltaicos são desenvolvidos pelos integradores apenas quando o projeto arquitetônico de uma casa ou estabelecimento comercial já está pronto.

“A gente fica sabendo de casos, como o de uma casa com 400 metros quadrados que tem um telhado tão recortado que fica praticamente sem área para geração de energia. Isso acarreta em soluções pouco eficientes e muitas vezes com estética duvidosa”, destacou.

Afinal, quais são as vantagens do BIPV?

Basicamente, um sistema BIPV consiste em módulos fotovoltaicos das mais diferentes cores e estilos (não somente azuis e pretos) e que estão integrados na construção como elementos ou materiais que fazem parte da estrutura do edifício.

Desta forma, substituem um elemento de construção convencional, em vez de se ligar a um. Além de gerar eletricidade, também podem fornecer diferentes funcionalidades adicionais para um edifício.

Por exemplo, podem fornecer proteção contra os raios do sol, isolamento térmico, proteção contra a chuva, sombreamento parcial de áreas, substituição completa de telhas, etc.

“Quando eu vejo uma colocação de módulos convencionais sobre telhados o que eu vejo é uma desintegração. Eu vejo apenas módulos solares retangulares de grandes dimensões, geralmente azuis ou pretos – que não são cores usuais em coberturas – brigando com a arquitetura da edificação”, destacou Clarissa.

Clarissa Zomer, fundadora do Arquitetando Energia Solar. Foto: Divulgação

Além disso, a profissional explica que, na grande maioria dos casos, os sistemas convencionais são instalados de acordo com a potência necessária do cliente e não pela forma existente, o que impossibilita uma integração mais harmoniosa e que preencha, por exemplo, toda a cobertura de uma edificação.

Cases atuais

Para elucidar melhor o funcionamento dos sistemas fotovoltaicos integrados à arquitetura, Clarissa citou cases recém desenvolvidos no Brasil e no mundo durante o webinário.

Um deles, por exemplo, envolve o uso da tecnologia na sede do Germinare Business do Instituto J&F, em São Paulo (SP).

O projeto desenvolvido pela Garantia Solar BIPV para o centro de educação incluiu a instalação de brises fotovoltaicas por meio de filmes finos flexíveis, que pensam apenas dois quilos e são bem mais leves que os módulos de vidro.

“Projetamos esse sistema para barrar a irradiação indesejável do edifício, reduzindo a temperatura nas salas de aulas ao mesmo tempo que conseguíssemos gerar energia a partir desta irradiação indesejável”, explicou.

Brises fotovoltaicos na sede do Germinare Business do Instituto J&F. Foto: Divulgação

Contudo, segundo ela, existem muitos outros exemplos nos quais os módulos fotovoltaicos podem cumprir diversas funções arquitetônicas, como coberturas e revestimentos das mais diferentes cores e formas.

Entre um destes exemplos, está a instalação de módulos convencionais sobre a cobertura curva do laboratório fotovoltaico da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

No local, os módulos de 1,60m x 1,00m foram propositalmente colocados na posição paisagem, compondo perfeitamente a cobertura curva, dando a impressão que os módulos são todos curvos, sendo que, na verdade, são completamente rígidos.

Sistema BIPV instalado no telhado do Laboratório da UFSC. Foto: Divulgação

 

Clarissa também trouxe exemplos internacionais de aplicações de sistemas de BIPV. Um deles foi o do edifício sede da União Europeia, em Bruxelas, na Bélgica.

A edificação é composta pela união de um edifício histórico e outro contemporâneo, no qual a ligação entre as duas construções se dá através de passarelas e da cobertura fotovoltaica com módulos semitransparentes.

“Temos aqui uma edificação antiga, histórica e tombada e que contou com uma ampliação. Essa ampliação se uniu à antiga por meio de uma cobertura fotovoltaica de módulos semitransparentes”.

Edifício sede da União Europeia, em Bruxelas. Foto: Divulgação

Confira abaixo o webinário completo do Canal Solar sobre sistemas BIPV, com mais informações sobre suas tecnologias e oportunidades de negócios no mercado:

 

Arquitetura fotovoltaica BIPV energia solar
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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