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Início / Notícias / Fusões e aquisições: quais os critérios para uma boa negociação? 

Fusões e aquisições: quais os critérios para uma boa negociação? 

Tema foi pauta de discussão no segundo dia da 4ª edição do Canal Conecta, na capital paulista
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 23 de outubro de 2024, às 12:35
4 min 35 seg de leitura
Fusões e aquisições quais critérios são fundamentais para uma boa negociação 
Painel de discussão sobre M&A no Canal Conecta. Foto: Canal Solar

O mercado de M&A (fusões e aquisições) de energia solar está em alta no Brasil. Somente em 2024, mais de 20 ativos fotovoltaicos foram negociados publicamente até setembro, somando 515 MWp de potência.

Os números representam um aumento de 89% nas transações entre aquisições de usinas e empresas na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados recém-divulgados pela Greener.

Além disso, considerando todos os ativos transacionados até o fim do terceiro trimestre, houve um aumento de 21,4% nas operações mapeadas em relação a todo o ano de 2023.

O crescimento deste tipo de mercado no Brasil foi um dos temas debatidos por profissionais do setor fotovoltaico no segundo dia do Canal Conecta, um congresso realizado pelo Canal Solar, no Centro Cultural Camargo Guarnieri, em São Paulo (SP).

Em um painel de discussão mediado por Bruno Kikumoto, CEO do Canal Solar, Ciro Fusaro, diretor comercial BU Solar da Brasol; Christiano Forman, diretor-presidente da Albioma no Brasil; e Geraldo Silveira, gerente de engenharia da CS Consultoria, discorreram sobre o assunto. 

Fusato compartilhou um pouco de sua experiência na busca pela aquisição de ativos solares no mercado e destacou que alguns critérios são fundamentais para que uma boa negociação seja concretizada.

Entre elas, o profissional destacou uma boa análise das documentações do empreendimento, a qualidade de geração de energia do ativo e se o mesmo possui parcerias firmadas com bons clientes. 

“Para começar uma negociação você que quer vender um ativo precisa ter uma documentação muito organizada. Isso acelera demais todo o processo para os dois lados (tanto para quem quer comprar quanto para quem quer vender)”, destacou ele. 

Em relação a qualidade do ativo, o profissional explicou que essa análise é medida por alguns fatores, sendo eles: de que forma esse ativo foi construído e quais foram as tecnologias selecionadas para composição da planta. “Isso é fundamental para entendermos que performance esse ativo vai ter”, ressaltou. 

“É preciso analisar também se esse ativo tem um bom cliente e se tem um bom contrato de PPA. Isso valoriza bastante a negociação para quem está vendendo um ativo, onde traz um PPA de longo prazo e de baixo risco”, comentou. 

Quanto vale a aquisição de uma usina?

Em relação ao custo de uma usina, Forman disse que a precificação dos ativos é feita com base em uma metodologia: o fluxo de caixa descontado.

Nele, a empresa projeta o resultado de geração de caixa futuro do empreendimento e utiliza uma taxa de desconto (combinação do retorno que o dono do ativo quer com os custos de financiamento), para calcular o valor da planta.

Por esse motivo, o profissional destaca que os valores costumam variar bastante dependendo das características do projeto. 

“Um ativo fixo terá um valor diferente de um com trackers, porque a produção é diferente. Um ativo que compense energia numa distribuidora, onde o preço é maior e tem receitas mais altas, vale mais que outros. Então, pode variar muito”, revelou. 

Além desses fatores, o profissional da Albioma também comentou que o cálculo final leva em consideração uma comparação com outras usinas similares no mercado, de modo que a empresa compradora possa avaliar se o preço da aquisição está acima ou abaixo do praticado. 

Após isso, também se analisa cenários de riscos antes de iniciar o processo de negociação – onde os valores serão discutidos de modo que o preço do ativo atinja as expectativas do vendedor e do comprador do ativo. 

Due Diligence

Com o mercado de M&A cada vez mais em alta, é essencial que os investidores tenham com eles a segurança de que os parques adquiridos vão garantir o retorno esperado.  

Neste cenário, o Due Diligence se torna uma etapa indispensável para garantir a viabilidade e o sucesso do investimento. Mas, afinal, do que se trata esse termo e por quê ele é tão importante? 

A resposta para isso, envolve o fato de o Due Diligence ser, em sua essência, um processo de investigação e de auditoria detalhada que tem como objetivo avaliar os aspectos técnicos, financeiros, legais, operacionais e comerciais de uma empresa ou ativo antes de uma transação. 

Neste processo, a avaliação dos aspectos técnicos de uma usina acaba se baseando em diversas análises, desde as etapas de planejamento do projeto até a operação e manutenção da planta em questão, conforme explicou Silveira.  

Dentro desse processo, o profissional da CS Consultoria, destaca que a visita a campo para análise do ativo e a realização de alguns ensaios é de extrema importância para verificar a qualidade, segurança e a projeção de produtividade da usina. 

Durante o painel, outros detalhes importantes também foram discutidos, buscando informar ao público estratégias para aquisição segura das usinas fotovoltaicas. 

Segundo ele, a falta de análise traz riscos à aquisição de ativos, uma vez que negligenciar as etapas do Due Diligence fará com que importantes informações técnicas sejam inexistentes, comprometendo todo o planejamento financeiro do ativo.

“Se o comprador não souber, por exemplo, dados de performance da planta, não há como elaborar um plano financeiro da usina”, frisou Silveira.

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Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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