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Início / Notícias / Solar dispara e combustíveis fósseis despencam em apenas um ano

Solar dispara e combustíveis fósseis despencam em apenas um ano

Dados fazem parte do Anuário Estatístico de Energia Elétrica, um estudo publicado e atualizado pela EPE todos os anos
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 28 de junho de 2024, às 14:37
2 min 21 seg de leitura
Solar dispara e combustíveis fósseis despencam em apenas um ano
Usina de geração centralizada de energia solar. Foto: MME/Divulgação

A capacidade instalada e de geração de eletricidade no Brasil foram expandidas entre 2022 e 2023, com destaque para a energia solar, segundo dados da nova edição do Anuário Estatístico de Energia Elétrica, publicado pela EPE (Empresa de Pesquisas Energéticas). 

De acordo com o estudo, apesar da maior contribuição no período ter vindo de hidrelétricas (45,7%), a maior expansão proporcional ocorreu na fonte solar, que fechou 2023 com um aumento na potência instalada de 54,8% em relação ao ano anterior, totalizando uma expansão de 13,4 GW. 

Já no que diz respeito à eletricidade gerada, o Brasil produziu, no ano passado, cerca de 708 TWh, um um crescimento de 4,6% entre 2022 e 2023.

Neste período, os movimentos de destaque foram a queda da geração térmica proveniente de gás natural (-7,9%) e de derivados de petróleo (-19,3%), ocorrida em função da estabilidade do regime hídrico, e do aumento da geração solar (+68,1%) e eólica (+17,4%).

Queda do mercado cativo 

O estudo também destaca que o mercado cativo, que (historicamente) sempre foi superior ao ambiente de contratação livre, vem perdendo espaço ao longo dos últimos anos.

Em decorrência da abertura do Mercado Livre de Energia para todos os consumidores do Grupo A (alta tensão) em janeiro deste ano, a tendência é que a próxima edição do anuário da EPE – que será divulgado em 2025, com dados de 2024 – revele um cenário com nova queda do mercado cativo. 

Em relação às classes de consumo, o setor industrial brasileiro seguiu sendo o maior consumidor de energia, com 35,4% do total, seguido do setor residencial, com 31%. Por regiões, o Sudeste é quem teve a maior participação no consumo de energia (48% do total). 

Quanto às emissões de gases de efeito estufa provenientes da geração elétrica no Brasil, o mapeamento mostra que houve redução de 6% no último ano. 

Das 38,9 milhões de toneladas de CO₂ emitidas em 2023, cerca de 51,4% foram provenientes de autoprodutores; 42,9% da geração no SIN (Sistema Interligado Nacional) e 5,7% associadas aos sistemas isolados.

Tarifas de energia 

O levantamento da EPE também destacou alguns pontos relacionados à evolução das tarifas médias no mercado regulado, que aumentaram cerca de 1,1% entre 2022 e 2023, o que indicou uma desaceleração do crescimento observado entre 2021 e 2022 (+5,7%). 

A maior taxa de elevação foi observada na região Norte (+7,9%) e a menor na região Sul, que apresentou uma redução de 2,3% no valor médio da conta de luz de seus consumidores.

Por fim, o relatório ainda destacou que a maior taxa de elevação da tarifa média foi registrada para consumidores rurais (+ 4,3%) entre 2022 e 2023, enquanto a classe “Iluminação Pública” apresentou um decréscimo de 3,2%.

Acesse o estudo completo da EPE, clicando aqui.

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Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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Respostas de 2

  1. MOACIR PITANGUY DO PRADO JUNIOR disse:
    2 de julho de 2024 às 07:43

    Só espero que o governo não venha atrapalhar o que está dando certo, toda que isso acontece vira bagunça, lembra dos carro da Gurgel? O governo deixou falir, imagine se tivesse apoiando.

    Responder
  2. Marcelo disse:
    30 de junho de 2024 às 14:30

    Parabéns pela reportagem. Muitos de nós Brasileiros temos vontade de ter nossa própria usina e gerar nossa própria energia; mas infelizmente por alguns motivos não podemos concretizar o fato.

    O que sabemos é: A mais de 18 anos na Europa e Estados Unidos já está liberado para os clientes escolherem comprar ou fazer parte de uma empresa X ou Y que gera sua própria energia.

    Aqui no Brasil demorou um bom tempo, mas felizmente ou infelizmente para alguns foi assinado em 2022 uma Lei que nos permite fazer parte de uma usina compartilhando os créditos da mesma através de empresas; Isso se chama Transição energética; Agora Janeiro de 2024 abriu o tão esperado Mercado Livre de Energia. Isso mesmo.

    Está acontecendo já a quase 2 anos. Você, eu, nós podemos fazer parte desse movimento igual aconteceu com o Mercado de telefonia em 1990.
    Eu adquiri minha Licença ( Franquia) e hoje tenho a oportunidade de ter a minha própria energia renovável sem precisar adquirir placas ou instalar qualquer equipamento.

    Se você tiver interesse em conhecer nosso projeto é só me chamar no Watts 51984863327

    Responder

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