A IA (inteligência artificial) tem se consolidado como um dos temas centrais nas discussões tecnológicas globais, e seu rápido avanço não passa despercebido. A cada nova aplicação, seja no suporte a processos operacionais, atendimento ao cliente por meio de chatbots ou na gestão de dados em empresas, a IA vem transformando setores inteiros.
No entanto, por trás dos benefícios dessa tecnologia que otimiza o cotidiano de organizações e facilita a vida dos usuários, existe um desafio crescente: o consumo massivo de energia elétrica.
Estudos recentes alertam para o impacto ambiental desse crescimento. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a demanda energética da IA está dobrando a cada 100 dias, o que tem levantado preocupações sobre uma possível crise elétrica global.
Grandes corporações, como a Microsoft, têm expandido sua infraestrutura para suportar o avanço da IA, resultando em um aumento significativo das emissões de carbono. Embora algumas empresas estejam investindo em créditos de energia renovável para compensar esses impactos, o problema persiste.
Parte fundamental dessa equação são os data centers, verdadeiros pilares do funcionamento da IA. Esses centros, responsáveis pelo armazenamento e processamento de dados em larga escala, consomem uma quantidade enorme de energia e não podem enfrentar qualquer tipo de intermitência no fornecimento.
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