Museu do Amanhã: sustentabilidade e energia solar

O prédio economiza até 50% na conta de luz por meio da fontes fotovoltaicas
Museu do amanhã na capital do RJ utiliza energia fotovoltaica

O Museu do Amanhã, localizado no Rio de Janeiro (RJ), é um exemplo de como a humanidade poderá viver e se moldar nos próximos anos de forma sustentável.

O prédio conta com a fonte fotovoltaica para gerar energia elétrica para suprir parte do consumo do museu. Sua cobertura conta com painéis solares com trackers, que fazem com que os módulos se movimentem conforme a trajetória do Sol ao decorrer do dia, potencializando a captação de energia.

Ao total, são 5.492 módulos em 48 conjuntos de asas móveis instaladas na cobertura metálica do museu somando 181,2 kWp. O sistema é capaz de suprir 9% do consumo energético do prédio.

Segundo os administradores do museu,, como o projeto persegue a eficiência energética, sistemas de climatização e iluminação de baixo consumo, além de bombas e motores de alta eficiência, possibilitarão também uma economia de até 50%, em comparação com edificações convencionais.

O Museu do Amanhã funciona de quinta a domingo, das 10h às 16h. Para mais informações sobre valores e exposições clique aqui. 

Conquistas sustentáveis do Museu do Amanhã

O museu foi inaugurado em 2015 e, seis meses após a sua inauguração, se tornou o primeiro do país a receber o selo de Ouro na certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design – Liderança em Energia e Projeto Ambiental). 

Para a conquista do selo de Ouro, o projeto foi avaliado pelas categorias: 

  • uso racional da água; 
  • espaços sustentáveis; 
  • qualidade dos ambientes internos da edificação; 
  • inovação e tecnologia; 
  • atendimento a necessidades locais; 
  • redução, reutilização e reciclagem de materiais e recursos; 
  • eficiência energética. 

Em 2017, o Museu do Amanhã recebeu o prêmio internacional MIPIM (Le Marché International des Professionnels de L’immobilier – Mercado internacional de profissionais imobiliários) na categoria “Construção Verde Mais Inovadora” pela tecnologia empregada na captação de energia solar e pelo uso de águas geladas do fundo da Baía de Guanabara no sistema de ar condicionado.

Imagem de Redação do Canal Solar
Redação do Canal Solar
Texto produzido pelos jornalistas do Canal Solar.

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