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Início / Notícias / Preço horário não afetará a GD fotovoltaica, diz especialista

Preço horário não afetará a GD fotovoltaica, diz especialista

Esta alteração terá efeitos apenas para os participantes do Mercado Livre. Para os projetos solares do ACL (Ambiente de Contratação Livre)
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  • Foto de Mateus Badra Mateus Badra
  • 22 de outubro de 2020, às 22:08
2 min 45 seg de leitura

O MME (Ministério de Minas e Energia) anunciou, em setembro de 2019, a decisão de implantar o preço horário em duas fases. A primeira delas começou a valer a partir de janeiro deste ano, quando o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) adotou o Dessem (Modelo de Despacho Hidrotérmico de Curtíssimo Prazo) na programação de operação.

O objetivo da medida adotada pelo ONS foi trazer ganhos de eficiência no despacho de usinas e aumentar a simetria de informações entre as empresas do setor.

Já na segunda fase, que será implementada em janeiro de 2021, a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) vai adotar o Dessem no cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças), na contabilização e na liquidação do mercado de curto prazo – o que aumentará as opções de serviços e produtos aos consumidores.

De acordo com Bernardo Marangon, especialista em mercados de energia elétrica e diretor da Exata Energia, é importante destacar que a chegada do preço horário a partir do ano que vem no âmbito comercial do setor elétrico não afeta a GD (geração distribuída) fotovoltaica.

“Esta alteração terá efeitos apenas para os participantes do Mercado Livre. Para os projetos solares do ACL (Ambiente de Contratação Livre) certamente trará um efeito positivo, pois os preços são maiores nos momentos em que há maior demanda por energia, justamente o horário em que os projetos estão gerando mais energia”, apontou Marangon.

Preço horário deverá passar por processos de adequação

Para Mateus Tolentino, sócio e diretor de Middle Office da Prime Energy, houve uma evolução com o modelo adotado na primeira fase do preço horário, que, segundo ele, teve como principal objetivo reduzir a diferença entre a operação prevista pelos modelos computacionais e a operação em tempo real.

“No entanto, é importante observar que há ainda pontos de adequação para conseguir aproximar ainda mais o planejamento da operação. Foi um ano de ajustes de processos do próprio ONS em um processo de melhoria contínua”, ressaltou Tolentino.

O executivo comentou que, do ponto de vista de PLD, é esperado, para a segunda fase do preço horário, uma sinalização econômica aos agentes mais aderentes a operação em tempo real. “Nesse processo, teremos ‘ganhadores’ e ‘perdedores’ e os maiores ganhadores serão os agentes com flexibilidade operativa que poderão se adequar aos sinais de preços indicados”.

“Por exemplo, em um momento de escassez de energia em um horário de grande consumo (tipicamente no verão das 12h às 16h) espera-se um sinal de preço mais elevado, o que penalizará os consumidores com esse perfil de consumo e beneficiará geradores que possam gerar nesse horário ou consumidores que possam deixar de consumir”, explicou o especialista.

“A dúvida que persiste é se o sinal de preço indicado será suficiente para incentivar os agentes a atuarem nesse mercado. Ou seja, será que o perfil de preço horário será suficiente para incentivar a instalação de baterias ou mudança de perfil de geração/consumo dos agentes?”, questionou Tolentino.

Foto de Mateus Badra
Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.
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