Solis lança inversores híbridos para mercado residencial

Empresa apresentou ainda, durante a Intersolar Europe, inversores para aplicações C&I e em escala de serviços públicos
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Série de inversores híbridos da Solis expostos no estande da empresa na Intersolar Europe. Foto: Reprodução

A Solis apresentou, na Intersolar Europe 2023, soluções de armazenamento e inversores, atendendo aplicações solares residenciais, C&I (comerciais e industriais) e em escala de serviços públicos.

Entre os destaques estavam os inversores de armazenamento S6 e S6 Advanced Hybrid de 6ª geração, que estarão disponíveis no mercado brasileiro em outubro.

Segundo a empresa, tais equipamentos, com foco residencial, receberam feedback positivo dos instaladores devido às funcionalidades avançadas.

Além disso, lançaram a nova geração de inversores trifásicos de baixa tensão (220V), incluindo produtos Solis-75k-LV-5G-Pro.

Solis apresenta nova geração de inversores residenciais

Outro produto residencial em exibição foi a série de inversores S6-GR1P(0.6-0.8)K-UM Ultra Mini, projetada especificamente para o mercado alemão de “varandas”.

Em escala comercial e industrial, a Solis apresentou uma nova série de armazenamento de energia S6-EH3P(29,9-50)KH, que oferece flexibilidade de bateria e atende à demanda de aplicações de armazenamento de 1.200 kWh.

Já as soluções para projetos em escala de serviços públicos, o destaque ficou por conta do inversor trifásico de 350 kW, que maximiza os rendimentos das usinas fotovoltaicas e reduz o LCOE.

Solução comercial e industrial de armazenamento de energia da Solis. Foto: Reprodução
Solução comercial e industrial de armazenamento de energia da Solis. Foto: Reprodução
Inversores residenciais da Solis. Foto: Reprodução
Inversores residenciais da Solis. Foto: Reprodução

“A Intersolar Europe forneceu uma excelente plataforma para a Solis revelar novos produtos que o mercado esperava ansiosamente”, disse Travis Snyder, gerente de produto da Solis Europe.

“A introdução da série de armazenamento de energia S6-EH3P(29.9-50)KH gerou um interesse significativo do público, e recebemos inúmeras perguntas sobre as datas de lançamento dos inversores híbridos S6 feitos especificamente para o mercado europeu”, ressaltou.

Claire Gardner, gerente de marketing da Solis Europe, enfatizou a importância da interação direta com o cliente, afirmando: “nosso estande da Solis realmente se destacou na Intersolar Europe, pois tínhamos uma equipe diversificada capaz de falar 15 idiomas”.

“Ter especialistas técnicos no estande para responder diretamente às perguntas do público e trocar ideias tornou nossa marca mais acessível, familiar e local. Recebemos feedback valioso de novos clientes, destacando a importância de nosso serviço e suporte técnico”, concluiu.

Imagem de Mateus Badra
Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

2 respostas

  1. Sem dúvida que a expansão da implantação da geração solar vai ser alavancada pelos inversores híbridos, visto que é uma solução muito boa para os consumidores que têm um contrato binominal, ou seja, pagam pela demanda e pelo consumo. O que vai permitir é gerar a sua própria energia para fugir da taxação do horário de ponta, cujo preço da energia é 4 vezes maior do que o da fora de ponta. A tendência é extramamente promissor e, portanto, cabe as concessionárias trabalharem para buscar maior eficência na geração e na venda da energia elétrica para manter os consumidores como cativos. Tudo isso favorece, em últilma análise como objetivo finalístico de baixar o preço da energia do consumidor que é uma das mais caras do mundo, em contradição a um país que tem uma matriz energética diversa e predominante renovável. Esperamos que haja maior bom senso na utilização dessa vantagem competitiva.

  2. Sem dúvida que a expansão da implantação da geração solar vai ser alavancada pelos inversores híbridos, visto que é uma solução muito boa para os consumidores que têm um contrato binominal, ou seja, pagam pela demanda e pelo consumo. O que vai permitir é gerar a sua própria energia para fugir da taxação do horário de ponta, cujo preço da energia é 4 vezes maior do que o da fora de ponta. A tendência é extramamente promissor e, portanto, cabe as concessionárias trabalharem para buscar maior eficência na geração e na venda da energia elétrica para manter os consumidores como cativos. Tudo isso favorece, em últilma análise como objetivo finalístico de baixar o preço da energia do consumidor que é uma das mais caras do mundo, em contradição a um país que tem uma matriz energética diversa e predominante renovável.

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