O STF (Supremo Tribunal Federal) realizou nesta semana uma cerimônia de inauguração de uma usina solar fotovoltaica que será responsável por 7,6% do consumo de energia das suas instalações, resultando em uma economia anual de aproximadamente R$ 191 mil na conta de luz do órgão público.
A usina de energia solar – que conta com uma capacidade de 180,6 kWp – é fruto de uma assinatura de um ACT (Acordo de Cooperação Técnica) entre o próprio STF e a Neoenergia Brasília em junho do ano passado.
A previsão é que a unidade fotovoltaica gere 267,9 MWh por ano, contribuindo para uma redução da dependência de energia convencional do Tribunal Federal e para o fomento do uso de fontes renováveis.
A cerimônia de inauguração da usina contou com a presença do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e de representantes de outros órgãos, como o diretor-geral da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica, Sandoval Feitosa, o presidente da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, e o secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME (Ministério de Minas e Energia), Thiago Barral.
Além da instalação da usina fotovoltaica, o STF também implementou um retrofit nas suas instalações, substituindo lâmpadas ineficientes por lâmpadas LED.
No total, foram substituídas 3.678 lâmpadas, o que resultará em uma redução de 90 MWh/ano no consumo de energia e uma economia anual de R$ 64 mil.
Segundo o STF, essas iniciativas fazem parte do compromisso do Tribunal com a sustentabilidade e a eficiência energética, buscando uma redução do impacto ambiental de suas unidades operacionais.
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