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Início / Notícias / Atraso na homologação de sistemas FV prejudica consumidores

Atraso na homologação de sistemas FV prejudica consumidores

No Brasil, distribuidoras de energia levam meses para agendar vistorias técnicas e ligar sistemas já instalados
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 2 de junho de 2022, às 16:16
3 min 21 seg de leitura
Demora para homologação de sistemas FV prejudica consumidores
Residência com sistema de energia solar instalado e homologado. Foto: Canal Solar

Com colaboração de Ericka Araújo

Tony Saad, CEO da Sunset Engenharia Elétrica Fotovoltaica, há anos trabalha com a comercialização de sistemas de energia solar para clientes do mercado de GD (geração distribuída) na região da Grande São Paulo. 

Com a popularização da tecnologia, o número de pedidos tem aumentado, acompanhado pelo iminente crescimento da empresa. 

No entanto, apesar dos bons resultados obtidos, algo que não muda em sua rotina são as constantes reclamações de clientes com relação às eventuais demoras da Enel-SP no processo de homologação dos sistemas vendidos pela companhia.

“A nossa sorte é que os clientes sabem que usufruirão do sistema por mais de 20 anos. Então, esse atraso inicial de alguns meses, se torna um pouco menos amargo, mas há clientes que já acumulam mais de R$ 3 mil em prejuízos com o sistema parado”, explica Saad. 

Ele conta ainda que, em alguns casos, há demora da distribuidora em realizar uma vistoria técnica aos clientes ultrapassa os 120 dias.

“Tenho um caso atrasado há mais de quatro meses e que já passou pela Ouvidoria da Enel, da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e, agora está no Procon, que pediu prazo para dar uma resposta até dia 6 deste junho”, conta ele.

Apesar de grave, a situação vivenciada por Saad está longe de ser apenas um caso isolado, já que outros integradores ouvidos pelo Canal Solar também denunciam problemas com essa e outras distribuidoras. 

“Eu tenho obras no Rio de Janeiro, nas quais a Enel está empurrando com a barriga há quatro meses. Os clientes já entraram com processo e nós já envolvemos à ANEEL. Por enquanto, não tivemos resultados”, afirma Othon Procópio, engenheiro de aplicação da Solis Solar.

“Também já tivemos problemas com a Light por demora de resposta e descumprimentos de prazo em mais de três meses. O cliente liga e muitas vezes o funcionário fala que não pode ajudar, mas que se ele quiser pode continuar tentando ligar. É um absurdo!”, reforçou ele. 

No Reclame Aqui, um dos principais sites do país de questionamentos contra empresas sobre atendimento, compra, venda, produtos e serviços, diversas reclamações contra a maioria das distribuidoras do país são registradas todas as semanas quando o assunto se refere ao atraso na homologação de sistemas fotovoltaicos em usinas de GD.

Homologação de sistemas FV
Reclamações recentes de consumidores contra as distribuidoras. Foto: Reprodução/Reclame Aqui

Procuradas pelo Canal Solar, tanto a Enel quando a Light não responderam aos questionamentos feitos por e-mail até o momento da publicação da reportagem. 

Prazos e implicações 

De acordo com a Resolução Normativa n° 1.000 – o atual arcabouço regulatório em vigência no país – o prazo para análise dos projetos de GD para emissão do parecer de acesso é de 15 dias para os casos sem necessidade de obras na rede de distribuição de energia e de 30 dias para os casos onde há necessidade de obras. 

Já o prazo de análise dos projetos de minigeração é de até 45 dias, independente da necessidade de obras na rede, enquanto as consultas de acesso de análise tem prazo de 30 dias. 

A Resolução também prevê que a instalação do medidor bidirecional  junto da vistoria, com os prazo para a realização do serviço condicionados a tensão do local, conforme abaixo:

  • 5 dias úteis em instalações com conexão até 2,3 kV;
  • 10 dias úteis em instalações com conexão entre 2,3 kV e 69 kV;
  • 15 dias úteis em instalações com conexão maior que 69 kV.

Casos a distribuidora desrespeita os prazos, pode ficar sujeita a penalidades. Porém, mesmo nos casos em que a distribuidora sofre penalizações, os consumidores acabam sendo prejudicados pela demora, já que ficam com sua geração pronta, mas sem a possibilidade de injeção na rede.

Curso Mercado e Regulação Distribuidoras de energia energia solar homologação de sistemas FV integradores
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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Respostas de 8

  1. Paulo César Amorim - Engenheiro eletricista disse:
    22 de junho de 2022 às 20:16

    Senhores, ja ouvi relatos que tem gente ganhando dinheiro para adiantar processos, ou seja, quem paga tem resultados rápidos e quem não paga dança e que espere sentado pois vai demorar e muito. Que esses reclamações cheguem a PF, MP e outros e que se realmente existirem esses aproveitadores corruptos que paguem na forma da lei.

    Responder
  2. Leonardo Lima disse:
    14 de junho de 2022 às 15:35

    Quando uma empresa descumpre um prazo ou tem algum problema nas entregas, pode ter havido algo fora da normalidade operacional desta empresa ou algum fator externo, atrapalhou de alguma forma. Mas quando isso passa a ser recorrente, sem medo de errar, o problema está na incompetência da gestão. Se o Diretor da empresa não percebe que há uma falha, este precisa ser substituído. Mas se percebe, ele deve tomar as medidas necessárias para que o seu gestor abaixo na hierarquia entregue o que lhe compete dentro dos prazos, caso contrário, este deve ser substituído. Mas como não há punições a eles, somente aos consumidores que aguardam pela liberação do seu sistema solar, essa desordem sempre vai ocorrer, infelizmente. Espero, sinceramente, que a ANEEL esteja atenta a isso.

    Responder
  3. Luiz Carlos disse:
    6 de junho de 2022 às 09:31

    O problema se concentra na ENEL, todas as concessionárias deles atrasam (São Paulo e Goiás), mesmo concessionárias com menor porte como a CEEE de Porto Alegre funciona 100 vezes melhor que a ENEL, dou nota máxima para CPFL e ELEKTRO, pois o atendimento é rápido, tem um sistema próprio para o projetista, não envolve o cliente final e cumprem todos os prazos com qualidade para todos os envolvidos!!!!

    Responder
  4. Luciano Henrique de Souza disse:
    5 de junho de 2022 às 19:27

    Simples resolver, copiem o email do presidente, área técnica, diretor etc, caso não tenho me chamem, pois solucionei vários casos aqui na grande SP.

    Responder
    1. Ailton Dias disse:
      14 de abril de 2023 às 00:19

      Luciano o que fazer para resolver as analises técnicas tendenciosas para reprovar vistorias de projetos fotovoltaicos, onde consigo os emails do presidente, area tecnica e diretoria, Grato. Ailton Dias

      Responder
  5. Celso Rodrigues Tavares Junior disse:
    3 de junho de 2022 às 20:13

    Como sempre tudo no Brasil é assim. Quem teria que tomar as providências e punir os culpados não o fazem e o consumidor que paga por isso. Sofro com o mesmo problema com a Enel no Rio.

    Responder
  6. Obadias Alves Ferreira disse:
    3 de junho de 2022 às 16:21

    Quais são os principais motivos de atraso
    alegados pela concessionárias?

    Responder
  7. Ivonildo de Freitas Barboza disse:
    2 de junho de 2022 às 22:10

    Meu nome é Ivonildo, sou proprietário da JP Solar.
    Tenho vivenciado esta absurdo desde o ano passado. Este ano são 4 Instalações, 1 na Light e 3 na Enel que com atrasos desde fevereiro. Inclusive tivemos que protocolar novamente alguns pedidos, pois as ARTs venceram.
    Todos sabemos que hoje a indicação do cliente é o melhor marketing para divulgação de nossos serviços. E essa demora por parte das concessionárias esta frustrando nosso clientes e assim denegrindo a imagem de nossa empresa, pois ao fecharmos o negócio informamos o cronograma e o mesmo não está sendo cumprido.
    Nosso cliente geralmente financia o sistema e o não cumprimento do prazo pelas concessionarias acarreta o pagamento da conta de energia elétrica junto com a prestação do financimento.

    Responder

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