Cada vez mais consumidores brasileiros desejam gerar sua própria energia para fugir das altas contínuas na conta de luz. Além disso, é crescente o número de pessoas que se interessam por armazenar essa energia produzida pela fonte solar. Essa é a análise de Carlos Trotta, Country Manager Brasil e América Latina da fabricante de inversores Sunways.
O executivo destaca a expansão da energia solar no Brasil e a expectativa dos consumidores e investidores a respeito do tempo de vida útil dos equipamentos fotovoltaicos.
“É o que eu chamo de revolução solar. Com esse crescimento abrem-se oportunidades imensas de ganhos. Porém, nessa corrida encontramos situações que temos que refletir para a evolução e maturação da área no Brasil”, afirmou durante a sua apresentação do painel “Como escolher um fornecedor de inversores on-grid e híbridos para o futuro no presente?” na 12ª edição do Fórum GD Sudeste.
“Com o intuito de redução de custos, e acreditando principalmente no que apresentamos, tanto os investidores que desejam aportar na construção de uma grande fazenda solar, como as milhares de famílias, esperam que seus equipamentos tenham um vida útil de pelo menos 25 anos”, comentou ao considerar o tempo de garantia dos equipamentos fotovoltaicos.
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Mas como identificar o fabricante para os projetos? Segundo ele, ao escolher um fornecedor, os distribuidores e importadores precisam considerar três características a respeito das marcas: credibilidade, eficiência e agilidade.
“Sunways tem sido um player importante nos setores residencial, comercial e industrial. Seremos capazes de alcançar melhor nossos clientes local e globalmente com produtos de alta qualidade, prazos de entrega mais curtos e excelente experiência de serviço”, enfatizou.
Trotta também destacou, que além da escolha de um bom fornecedor e de equipamentos confiáveis, os profissionais do setor solar precisam investir em capacitação. “Mesmo que haja milhões em investimentos em tecnologia para segurança e eficiência dos equipamentos de uma marca, tudo se acaba com um projeto mal dimensionado e mal instalado”, ressaltou o executivo.
“Por isso temos que aproveitar toda esta força que temos de instaladores e distribuidores e pensar na capacitação como parte da cooperação do mercado a fim de atingirmos um resultado comum: transformar a área de solar em um mercado maduro e sólido por mais 25 anos. E isto só se consegue com capacitação”, concluiu Trotta.
Uma resposta
Belíssima matéria
Paisolar.com.br
Machado