Nos últimos anos, os projetos de energia solar no segmento de GC (geração centralizada) têm ganhado grande protagonismo na matriz elétrica brasileira, impulsionados por investimentos bilionários, avanços tecnológicos e o crescente interesse por fontes limpas e renováveis.
No entanto, ao mesmo tempo em que cresce, o setor enfrenta desafios estruturais importantes, como os cortes de geração (curtailment), gargalos na transmissão e a necessidade de novas regulamentações que garantam uma maior previsibilidade aos investidores.
Em entrevista a Revista Canal Solar, Carlos Longo, diretor de Regulação e Comercialização da SPIC Brasil – uma das maiores empresas globais do setor elétrico – informou que a companhia está de olho em novas oportunidades no setor de armazenamento de energia e vê os leilões de baterias planejados pelo Governo Federal como um passo importante para dar mais segurança e flexibilidade ao sistema elétrico nacional.
A empresa defende, no entanto, a criação de um marco regulatório que torne esse tipo de investimento viável no Brasil. O executivo também detalhou como a empresa tem lidado com o impacto do curtailment e explicou por que a expansão da rede de transmissão é hoje um dos principais gargalos da energia renovável no país.
O diretor da SPIC Brasil também falou sobre as perspectivas da empresa em relação ao avanço do Mercado Livre de Energia no país, o alto custo de financiamento de novos projetos e o papel que as baterias podem desempenhar na construção de um sistema elétrico mais resiliente e sustentável.
Quer ler a reportagem completa? Baixe agora a 28ª edição da Revista Canal Solar.
Todo o conteúdo do Canal Solar é resguardado pela lei de direitos autorais, e fica expressamente proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio. Caso tenha interesse em colaborar ou reutilizar parte do nosso material, solicitamos que entre em contato através do e-mail: redacao@canalsolar.com.br.