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Ter energia solar fotovoltaica está mais barato em 2023

Capex caiu devido à queda de preços dos painéis solares, diz head da WEG no Greener Summit 2023

Autor: 18 de maio de 2023Brasil
3 minutos de leitura
Ter energia solar fotovoltaica está mais barato em 2023

Harry Neto, head da WEG Solar. Foto: Divulgação/Greener

O Capex de usinas solares no segmento de GD e GC registrou queda nos últimos meses por causa da redução no custo dos módulos, tornando o investimento em sistemas fotovoltaicos mais rentável em 2023.

A análise foi feita por Harry Neto, head da WEG Solar, durante um dos painéis de discussão do Greener Summit 2023, intitulado de Cenários de Capex de GD e GC. A discussão teve a participação de Márcio Takata, diretor da Greener, e  Ramon Gomes, diretor-executivo da Valmont Solar.

No painel foram discutidas as restrições na cadeia de suprimentos e a demanda crescente por energia solar em todo o mundo em 2023 e 2024. Os preços dos insumos usados na fabricação dos painéis solares foi considerado por eles um fator relevante e que influencia diretamente os custos de kits fotovoltaicos. 

Além disso, os profissionais destacaram que as empresas e os investidores do setor de energia solar devem estar atentos aos fatores que influenciam o Capex, como o preço de módulos, visando garantir a viabilidade financeira para seus projetos. 

O Greener Summit 2023 ocorreu em São Paulo (SP), entre os dias 16 e 17 de maio, com diversas palestras sobre o mercado de energia solar e o setor elétrico brasileiro.

No primeiro dia do evento, Helder Sousa, diretor de Regulação da TR Soluções, examinou as tarifas de energia no mercado regulado, incluindo créditos tributários, encargos de energia reserva e subsídios CD e GD. Também foi apresentada a previsão de crescimento do mercado. 

Durante a sua palestra, ele destacou que é primordial estar atualizado sobre as tarifas de energia para tomar decisões estratégicas e aproveitar oportunidades no mercado regulado.

No mesmo dia, Vinicius Vitti, consultor da Greener, falou sobre a rentabilidade de projetos solares em geração distribuída. Foram abordados aspectos regulatórios e tributários, além da análise de viabilidade de projetos de geração compartilhada e autoconsumo remoto.

Quem também marcou presença no palco do evento foi Ricardo Costa, presidente da GD Solar, e Rodrigo Lima, da Proton Energia. Junto com Takata, debateram os desafios do cenário atual de mudanças no setor elétrico, como a preparação dos investidores, a importância da geração distribuída e compartilhada e os ajustes regulatórios. 

Ainda no primeiro dia, também houve um painel de discussão que contou com a presença de Bárbara Rubim, da Bright Strategies, Frederico Boschin, da Noale Energia e Márcio Takata, da Greener, para falar sobre temas relacionados à regulação da geração distribuída.

Já no segundo dia do evento, Luiza Bertazzoli, coordenadora de inteligência de mercado da Greener, apresentou o panorama do mercado de construção de usinas fotovoltaicas, além de discutir sobre o mercado de EPC solar e o potencial de demanda para os próximos anos. 

O tema capacitação e melhores práticas na construção de usinas foram explorados por Nathan Rosa, consultor da Greener, Rubens Brandt, proprietário do Grupo Energia, e Eduardo Bomeisel, da Origo Energia. Além disso, foi reforçado como é essencial procurar construtores de excelência e capacitados, sempre seguindo um planejamento rígido.

Redação do Canal Solar

Redação do Canal Solar

Texto produzido pelos jornalistas do Canal Solar.

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