A (re)energisa, marca do Grupo Energisa para negócios não regulados, alcançou 307 MWp de capacidade instalada – divididos em 79 usinas solares em seis estados das regiões Centro-Oeste e Sudeste.
A multiplicação do número de empreendimentos é resultado direto do investimento de R$ 1,4 bilhão, feito desde a criação da marca. Apenas na frente de GD (geração distribuída), a companhia aportou R$ 409,9 milhões no segundo trimestre deste ano, um salto de 194,4% no comparativo com o mesmo período de 2022.
De acordo com Julio Pimenta, gerente corporativo de Suprimentos e Logística, responsável pelas aquisições da (re)energisa, são mais de 60 sistemas em operação com módulos da fabricante chinesa JA Solar, que já geraram mais de 375 GWh.
“Temos tido um papel de destaque na transição energética, proporcionando aos nossos clientes a melhor solução em energia”, destacou o executivo.
Segundo Pimenta, os painéis solares da JA contribuíram para a (re)energisa atingir o melhor LCOE (Custo Nivelado de Energia), proporcionando performance na geração de eletricidade e, consequentemente, melhores condições para os clientes.
“Adicionalmente ao fornecimento de módulos de alta qualidade e tecnologia, buscamos sempre oferecer o melhor serviço em nosso segmento a todos os clientes”, disse Fernando Castro, country manager da JA Solar no Brasil.
“Somos muito gratos em trabalhar lado a lado com o time (re)energisa, fortes parceiros nos momentos bons e outros não tão bons assim, contribuindo para que ambas as empresas consigam posições de destaque no mercado”, concluiu Castro.
Usinas com painéis da JA
Segue, abaixo, alguns empreendimentos fotovoltaicos da (re)energisa que utilizaram painéis solares da JA Solar.
Uma resposta
O mundo trilionário da transição energética…..
Energisa trancando Orçamentos de conexão de 4k (residencial) por inversão de fluxo, parece brincadeira….. não justificaria pois precisa investir em redes de distribuição e desde a 14.300 irá receber o fio B (até concordo em partes)
A GD é a maior fonte de geração de empregos diretos e principalmente INDIRETOS, no Brasil, além é claro, na BT o titular poder ficar com os valores economizados, por exemplo: fatura de 1.000,00 em 30 anos pagaria 2.400.000,00 , já com UFV pouparia mais de 80% dessa dívida, com apenas uma UFV de menos de 35.000,00, pagável em míseros 60x de 800,00 ( próprio valor da fatura paga a UFV) barbada maior não há…..
Não sou muito a favor de GC (UFV e parques eólicos) grana fica na mão de poucos, diferente da GD BT que geralmente fica na mão do titular…… ou ele investe pra alugar também…..
Desde a 482, de 2012 a GD deveria ter explodido em negócios, mas a falta de informação e a baixa de trilhões de reais nos cofres de muitos, impediram essa divulgação e incentivos a GD….
Espero eu que com o fio B aí pra ser recebido pelas CSS seja muito bem aplicado nas redes de distribuição……
https://jornaldebeltrao.com.br/geral/a-informacao-que-faltava-sobre-energia-solar/