Os inversores fotovoltaicos desempenham um papel essencial em usinas fotovoltaicas, convertendo a corrente contínua (CC) – gerada pelos painéis solares – em corrente alternada (CA), utilizada pela maioria dos dispositivos elétricos e utilizada em sistemas conectados à rede elétrica (on-grid) ou em sistemas isolados (off-grid).
Além de realizar essa conversão, os inversores são responsáveis por garantir que a energia seja entregue de forma eficiente, segura e de acordo com as normas envolvidas em cada tipo de conexão (rede distribuída ou rede básica).
Devido à sua importância, o conhecimento sobre os componentes internos desses dispositivos é crucial para maximizar o desempenho, otimizar a manutenção da instalação (residencial ou comercial) e O&M de grandes usinas, garantindo a durabilidade do sistema e o retorno do investidor.
Este artigo explora as principais partes internas de inversores, com um foco específico em comparar as diferenças desses compartimentos em inversores string, geralmente, usados em sistemas residenciais ou comerciais de menor escala, com inversores centrais, empregados em usinas de grande geração.
Enquanto os inversores de pequena potência possuem um design mais simples e compacto, os inversores centrais lidam com grandes volumes de energia, exigindo soluções tecnológicas mais robustas para refrigeração, controle de potência, proteção e exposição agressiva ao tempo (outdoor).
Serão abordados aspectos técnicos fundamentais dos inversores, como a importância dos controladores de MPPT (Maximum Power Point Tracking) para a maximização da eficiência dos módulos fotovoltaicos, os módulos de potência – que realizam a comutação entre CC e CA-, sincronismo com a rede, os sistemas de refrigeração e os dispositivos de proteção – que previnem falhas no sistema.
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