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A inversão de fluxo tem impactado diretamente o desenvolvimento de projetos de energia solar em todo o Brasil, com destaque para Minas Gerais. De acordo com um estudo da Greener, o estado liderou os casos registrados nos primeiros seis meses de 2024, representando 76% do total – um aumento significativo em relação aos 63% registrados no mesmo período de 2023.
Essa situação tem exigido ajustes técnicos e negociações complexas com as concessionárias, o que tem levado engenheiros a repensarem soluções para garantir a viabilidade e eficiência das instalações.
Entre as alternativas mais discutidas estão os sistemas zero grid, projetados para evitar a exportação de energia excedente para a rede. Tal sistema ajusta a geração conforme o consumo imediato do usuário, garantindo que toda a eletricidade produzida seja consumida em tempo real.
Um exemplo dessa abordagem é um projeto fotovoltaico desenvolvido pela Ion Energia em uma fazenda localizada na cidade de Uberaba (MG), que ilustra como desafios regulatórios e técnicos podem ser superados com soluções de engenharia de ponta.
A instalação do sistema zero grid, realizado em parceria com a CS Consultoria, foi a solução encontrada para atender às necessidades do cliente diante das restrições impostas pela distribuidora de energia.
Quer saber mais detalhes sobre como clientes estão driblando a inversão de fluxo com o sistema Zero Grid? Baixe gratuitamente a reportagem completa na Revista Canal Solar e confira a análise detalhada dessa solução.
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Respostas de 6
Limitações impostas pela distribuidora remete uma inutil reserva de mercado! Por isso o Brasil ñ evolui!
Essa solução técnica limita a inversão fé fluxo, mas restringe todo o potencial de disponibilidade da energia disponível no local. A inversão de fluxo dece ser limitada a capacidade original dos alimentadores aprovados do PC pela concessionária. Quanta essa medida da Eneel limitação a geração eólica e solar no momento de baixa demanda do Sin poder-se-ia utilizar para sistema já consagrado para armazenagem em reservatório elevado como potencial hidráulico. É de uma burrice inominável.
1. Sistemas Zero Grid (ou “zero export”) são projetados para evitar a exportação de energia excedente à rede. Eles ajustam a geração solar (ou de outra fonte) ao consumo instantâneo, usando tecnologias como inversores inteligentes, baterias ou controle de carga. Verdadeiro!!!
#### **Motivos e Razões para Adoção:**
– **Restrições da Concessionária:** Limitações técnicas (ex.: redes saturadas), ausência de regulamentação para compensação (net metering) ou custos elevados para conexão de sistemas tradicionais.
– **Regulatórios:** Normas locais que proíbem a injeção de energia na rede sem autorização.
– **Econômicos:** Evitar tarifas ou burocracia associadas à exportação.
### **Vantagens e Desvantagens**
#### **Para Empreendedores/Consumidores:**
**Vantagens:**
– **Autonomia energética:** Maximiza o autoconsumo, reduzindo a dependência da rede.
– **Custo-benefício:** Evita custos com upgrades na rede ou taxas de conexão.
– **Simplificação legal:** Dispensa aprovação da concessionária para injeção de energia.
– **Sustentabilidade:** Permite uso de energia limpa mesmo em áreas com restrições.
**Desvantagens:**
– **Potencial desperdício:** Excedente não armazenado é perdido (sem baterias).
– **”Custo inicial elevado”:** Necessidade de baterias ou sistemas de controle sofisticados.
– **Otimização complexa:** Requer sincronização precisa entre geração e consumo.
#### **Para Concessionárias:**
**Vantagens:**
– **Estabilidade da rede:** Evita flutuações causadas por injeções não controladas.
– **Redução de investimentos:** “Não precisa adaptar a infraestrutura para bidirecionalidade”.
**Desvantagens:**
– **Menor incentivo à geração distribuída:** Sistemas Zero Grid limitam a contribuição de microgeração para a rede.
– **Perda de receita:** Clientes priorizam autoconsumo, reduzindo compras de energia.
### **2. Instalação pela CS Consultoria: Contexto e Impactos**
**Verdadeiro?** Sim. Em cenários onde a concessionária impõe barreiras à exportação, o Zero Grid é uma solução viável para viabilizar projetos de energia renovável.
#### **Motivos e Razões para a Parceria:**
– **Restrições Impostas:** A concessionária pode ter negado acesso à rede para sistemas convencionais.
– **Necessidade do Cliente:** Busca por economia na conta de luz e sustentabilidade, mesmo com limitações técnicas/legais.
#### **Impactos para os Atores:**
**Para Empreendedores:**
– **Vantagem:** Resolve o impasse com a concessionária, permitindo instalação imediata.
– **Risco:** Dependência de baterias (custos) e possível subutilização do sistema em horários de baixo consumo.
**Para Concessionárias:**
– **Vantagem:** Mantém controle sobre a rede e evita custos com gestão de energia bidirecional.
– **Desvantagem:** Perde oportunidade de integrar fontes distribuídas, que poderiam aliviar picos de demanda.
### **Conclusão**
Sistemas Zero Grid são eficazes para contornar restrições técnicas e regulatórias, mas têm trade-offs:
– **Empreendedores:** Ganham autonomia, mas precisam investir em armazenamento ou otimização. Projetos de Valores elevadíssimo, até a presente data.
– **Concessionárias:** Preservam a rede, mas perdem flexibilidade e receita potencial.
– Entendo, acredito que grandes empresas(Chinesas) ou as concessionárias. Poderiam realizar junto ao governo estadual e federal esse investimento tão necessário ao país, Brasil!
As distribuidoras de energia já podem investir nos 30% e nos 70% do mercado, mas o problema é que elas querem continuar investindo apenas dentro dos 30% e reservar os 70%. A pergunta que fica é: Por que não investem hoje em expandir o acesso à energia solar?
Felizmente não podem negar projetos de até 7,5KWp
Quem tem mais de uma UC tem a vantagem de poder distribuir dentro desse limite.
distribuidoras estão com medo da concorrência e usa a Aneel(que nada mais é do um.lob a favor delas mas pago pelo contribuinte)