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Início / Guia do Consumidor / Fontes de energia renováveis e não renováveis: diferenças e exemplos

Fontes de energia renováveis e não renováveis: diferenças e exemplos

Alguns dos principais pontos de divergência são sustentabilidade e disponibilidade.
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  • Foto de Redação Canal Solar Redação Canal Solar
  • 5 de novembro de 2025, às 16:48
14 min 25 seg de leitura
Conjunto de painéis solares e turbinas eólicas em um campo montanhoso, destacando as principais fontes de energia renováveis do mundo.
Foto: Elements

As fontes de energia renováveis e não renováveis estão no centro das discussões sobre o futuro do planeta. A forma como produzimos e consumimos energia define não só o custo da eletricidade, mas o impacto ambiental das nossas escolhas. 

Em 2024, por exemplo, as emissões globais de carbono atingiram um recorde histórico, e os cientistas alertam que o aquecimento global pode ultrapassar 1,5 °C nos próximos seis anos se o ritmo atual continuar.

Mas o que diferencia uma energia renovável de uma não renovável? E por que essa distinção é tão importante para o meio ambiente e para o bolso do consumidor?

Para responder a essas perguntas, neste artigo você vai descobrir:

  • O que são as fontes de energia renováveis e não renováveis;
  • Exemplos de cada tipo;
  • Quais delas dominam a matriz elétrica brasileira e mundial;
  • Por que a energia solar tem ganhado destaque entre as fontes renováveis e sustentáveis.

Aproveite para entender melhor as vantagens e os processos envolvidos na transição para fontes mais limpas de energia com os cursos e treinamentos de energia solar do Canal Solar.

Resumo do que você vai ver por aqui:

  • As energias renováveis vêm de recursos naturais que se regeneram rapidamente, como o sol, o vento e a água.
  • As energias não renováveis utilizam recursos finitos, como o petróleo, o carvão e o gás natural, que demoram milhões de anos para se formar.
  • A principal diferença entre elas está na disponibilidade dos recursos e no impacto ambiental causado pela geração de energia.
  • As fontes não renováveis são as maiores responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa, que atingiram um recorde histórico em 2024. Esse avanço aumenta o risco de o planeta ultrapassar 1,5 °C de aquecimento global nos próximos seis anos.
  • As fontes de energia limpa, em especial a energia solar, ajudam a reduzir a poluição e são o caminho para uma matriz energética mais sustentável.

O que são energias renováveis?

As energias renováveis são fontes obtidas de recursos naturais que se regeneram de forma contínua, sem risco de esgotamento ao longo do tempo. 

Esse tipo de energia utiliza elementos presentes no meio ambiente, como a luz solar, o vento, e a matéria orgânica, para produzir eletricidade, calor ou combustíveis.

Essas fontes se diferenciam das não renováveis porque se regeneram rapidamente. O ciclo da água, o vento constante e a radiação solar diária, por exemplo, garantem um suprimento natural de energia, disponível em praticamente todas as regiões do planeta.

No Brasil, as energias limpas têm grande presença na matriz elétrica. 

Em 2024, cerca de 88% da eletricidade do país veio de recursos como hidrelétricas, energia eólica e solar, segundo dados do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Inclusive, esse número é bastante superior à média mundial e à dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Esse resultado mantém a matriz elétrica brasileira entre as mais limpas do mundo. 

Exemplos de fontes de energia renovável

As principais fontes de energia renovável podem ser divididas conforme o recurso natural utilizado para gerar eletricidade, calor ou combustível. Abaixo estão os principais exemplos:

  • Energia hidrelétrica
  • Energia solar
  • Energia eólica
  • Energia geotérmica
  • Energia de biomassa
  • Energia dos oceanos
  • Energia do hidrogênio
Infográfico ilustrativo apresentando exemplos e descrições das principais fontes de energia renováveis, como: solar, eólica, hidrelétrica, biomassa, oceânica e geotérmica.
Reprodução: Canal Solar

Energia hidrelétrica

A energia hidrelétrica é gerada pelo movimento da água em rios e reservatórios. O fluxo da água passa por turbinas, que acionam geradores e transformam a energia cinética em eletricidade.

Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em 2024 as hidrelétricas representaram 58,9% da matriz elétrica brasileira, com leve queda em relação ao ano anterior. 

Essa redução acompanha o crescimento de outras fontes renováveis, sobretudo a energia solar e eólica. 

Mesmo com essa diminuição, a energia hidrelétrica continua sendo a base do sistema elétrico nacional pela capacidade de geração em larga escala e pela estabilidade na oferta de energia.

Energia solar

A energia solar é gerada a partir da luz do sol, por meio, principalmente, de painéis fotovoltaicos que convertem a radiação solar em eletricidade.

Essa fonte é o segmento que mais cresce na matriz elétrica brasileira. 

Segundo dados atualizados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), o país superou a marca de 60 gigawatts (GW) de potência instalada em agosto de 2025. 

Desse total, 37,6 GW vêm de geração própria (instalada em telhados, fachadas e áreas rurais) e 17,6 GW de grandes usinas conectadas ao Sistema Interligado Nacional.

A energia solar já responde por 22,2% da capacidade instalada do Brasil, ocupando o segundo lugar entre as fontes de geração. 

Mais de 5 milhões de imóveis produzem a própria eletricidade, o que reforça o papel da geração distribuída na democratização do acesso à energia limpa.

Além de reduzir a dependência das energias fósseis, a expansão da energia solar evitou a emissão de 66,6 milhões de toneladas de CO2 na geração elétrica, contribuindo para uma matriz cada vez mais sustentável.

Leia mais: Vantagens da energia solar: veja quais são e se vale a pena investir

Energia eólica

A energia eólica é gerada a partir do movimento do vento. As turbinas convertem a energia cinética do ar em energia elétrica, geralmente em regiões com ventos constantes e intensos.

Atualmente, a capacidade instalada das usinas eólicas no Brasil é de aproximadamente 33 mil megawatts (MW), o que equivale a 13,5% da matriz elétrica nacional, segundo dados do portal Gov.br. 

O Nordeste é a principal região produtora, com destaque para os parques localizados no Ceará e no Rio Grande do Norte.

Apesar das vantagens e do relativo baixo custo de operação, esse recurso tem desafios socioambientais que exigem atenção. 

A instalação dos aerogeradores pode gerar conflitos de uso do solo, alterar a paisagem natural e, sobretudo, afetar comunidades próximas aos empreendimentos. 

Como possíveis saídas para esses desafios, é importante investir em um planejamento territorial adequado, diálogo com as comunidades locais e monitoramento ambiental constante, entre outras medidas.

Energia geotérmica

A energia geotérmica aproveita o calor do interior da Terra para gerar eletricidade ou aquecimento. O calor natural do subsolo aquece fluidos que movimentam turbinas ou são usados diretamente em sistemas de calefação.

Essa tecnologia é viável em regiões com atividade geológica intensa, como no caso da Islândia, Estados Unidos e Filipinas, por exemplo. 

No Brasil, o potencial geotérmico é limitado, uma vez que está localizado no centro de uma placa tectônica e faltam áreas com temperaturas geotérmicas altas próximas à superfície. Por isso, nosso território é menos suscetível a terremotos e atividade vulcânica.

Em todo caso, essa fonte é considerada uma alternativa estável, já que independe das condições climáticas.

Energia de biomassa

A biomassa é produzida a partir de matéria orgânica, como resíduos agrícolas, florestais e urbanos, além de biocombustíveis líquidos e gasosos. 

A partir disso, a energia é gerada por processos de combustão, gaseificação ou fermentação, que liberam calor ou produzem biogás.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a biomassa representa cerca de 8,55% da matriz elétrica brasileira, com 630 usinas em operação e 16,7 GW de capacidade instalada. 

O bagaço da cana-de-açúcar é o principal insumo utilizado no país, seguido por resíduos agrícolas como cascas de arroz, amendoim e coco. 

Além da geração elétrica, a biomassa também abastece o setor de transportes por meio de biocombustíveis como etanol e biodiesel, que respondem por cerca de 22% da energia usada nos transportes, segundo a IEA Bioenergy.

Energia dos oceanos

As energias oceânicas aproveitam o movimento das marés e das ondas, além da diferença de temperatura entre camadas de água, para gerar eletricidade.

Apesar do grande potencial, a tecnologia ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento. 

O Brasil, com seu extenso litoral, é apontado como um país promissor para o aproveitamento desse tipo de recurso, especialmente em projetos experimentais conduzidos por universidades e institutos de energia.

Energia do hidrogênio

A energia do hidrogênio é obtida pela separação das moléculas de água em hidrogênio e oxigênio, em um processo chamado eletrólise. Quando a eletricidade usada nessa etapa vem de fontes renováveis, o combustível resultante é chamado de hidrogênio verde.

Esse gás pode ser armazenado e utilizado em veículos, indústrias ou na geração elétrica. 

O hidrogênio verde é considerado uma das alternativas mais promissoras para descarbonizar setores de difícil eletrificação, como o transporte pesado e a siderurgia. 

O Brasil vem avançando em estudos e projetos-piloto para produção em larga escala, com potencial para se tornar exportador desse novo vetor energético.

E o que são as energias não renováveis?

As energias não renováveis provêm de recursos naturais que existem em quantidade limitada na Terra. 

Isso significa que, à medida que são usados, demoram muito tempo para se formar novamente, em alguns casos, milhões de anos. 

Então, quando o consumo é maior do que a capacidade de reposição, o recurso tende a se esgotar.

Essas fontes tiveram papel central no desenvolvimento industrial e ainda são responsáveis pela maior parte da energia consumida no mundo. 

No entanto, sua extração e uso geram impactos ambientais relevantes, como a emissão de gases de efeito estufa e a poluição do ar, o que tem acelerado a busca por alternativas mais sustentáveis.

Exemplos de fontes de energia não renovável

As fontes não renováveis mais conhecidas são os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural) e a energia nuclear, que depende de minerais como o urânio para gerar eletricidade.

A seguir, veja como cada uma dessas fontes funciona e qual é o papel delas na matriz energética mundial e brasileira.

Infográfico educativo com exemplos e descrições das principais fontes de energia não renováveis, que são: petróleo, carvão, gás natural e nuclear.
Reprodução: Canal Solar

Energia fóssil

Os combustíveis fósseis se formam a partir da decomposição de matéria orgânica acumulada no subsolo ao longo de milhões de anos. 

Petróleo, carvão mineral e gás natural são extraídos por perfuração ou mineração e utilizados principalmente na geração elétrica, no transporte e em processos industriais.

Atualmente, essas fontes ainda dominam o cenário global. Em 2024, os combustíveis fósseis representaram cerca de 82% da matriz energética mundial: 

  • O petróleo responde por cerca de 30%;
  • O carvão mineral por 27%;
  • O gás natural por 24%.

O problema, contudo, é que a queima desses combustíveis libera grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2). 

Energia nuclear

A energia nuclear é gerada por meio da fissão nuclear, um processo que divide o núcleo de átomos de urânio em reatores, liberando grande quantidade de calor. Esse calor aquece a água, produz vapor e movimenta turbinas que geram eletricidade.

Em comparação com as outras fontes não renováveis, a nuclear emite baixos níveis de gases de efeito estufa durante a operação. Também tem alta densidade energética, o que significa que pequenas quantidades de combustível produzem grandes volumes de energia.

No entanto, a gestão de resíduos radioativos, o alto custo de implantação e descomissionamento das usinas e o risco de acidentes nucleares, são desafios que limitam sua expansão em vários países.

No Brasil, dados apontam que a fonte nuclear correspondeu a cerca de 2% a 2,5% da geração de eletricidade em 2024, proveniente das usinas Angra 1 e Angra 2, localizadas no litoral do Rio de Janeiro. 

Essas usinas operam de forma contínua e contribuem para a segurança do sistema elétrico, especialmente em períodos de seca, quando o nível dos reservatórios hidrelétricos diminui.

Explicando a diferença entre energia renovável e não renovável

A principal diferença entre energia renovável e não renovável está no tempo de reposição dos recursos naturais. 

As fontes não renováveis, como o petróleo, o carvão mineral e o gás natural, se formam ao longo de milhões de anos e existem em quantidades limitadas. Quando esses recursos acabam, não há reposição em curto prazo. 

Já as fontes limpas e renováveis, como a solar, a eólica e a hidrelétrica, são reabastecidas continuamente pela natureza e podem ser utilizadas de forma sustentável.

De forma simples, o petróleo leva eras geológicas para se formar, enquanto a energia solar é produzida todos os dias a partir da luz do sol. O mesmo acontece com o vento, a água e a biomassa, que estão em constante renovação.

Além do tempo de regeneração, existe outra diferença importante: o impacto ambiental. As fontes não renováveis estão entre as principais responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa e pela poluição do ar. 

Já as fontes renováveis são consideradas limpas, pois têm baixa emissão e ajudam a reduzir os efeitos das mudanças climáticas.

Em resumo:

  • Energias renováveis usam recursos que se renovam rapidamente, como o sol, o vento e a água.
  • Energias não renováveis dependem de recursos finitos, como o petróleo, o carvão e o gás natural.

A busca por alternativas limpas vem crescendo em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, a expansão da energia solar mostra como os consumidores estão contribuindo para uma matriz elétrica mais sustentável e menos dependente das fontes fósseis.

Trabalhadores sobre painéis solares ao pôr do sol, representando o uso de fontes de energia renováveis no setor elétrico brasileiro.
Foto: Adobe Stock

Leia mais: Energia solar lidera expansão global das renováveis em 2024, aponta IRENA

Qual o impacto das fontes de energia no meio ambiente?

As fontes de energia influenciam diretamente o meio ambiente, tanto pela forma como são produzidas quanto pelos resíduos e emissões que geram. 

As fontes não renováveis, em especial os combustíveis fósseis, estão entre as maiores responsáveis pelas mudanças climáticas. 

Segundo um levantamento internacional citado pelo The Guardian, as emissões globais de gases de origem fóssil atingiram um novo recorde em 2024. 

Embora o ritmo de crescimento dessas emissões tenha diminuído na última década, em parte pela expansão das energias renováveis e dos veículos elétricos, os cientistas alertam que ainda “não há nenhum sinal de que o mundo tenha atingido o pico de emissões de CO2 de origem fóssil”.

O estudo, divulgado também pelo G1, indica que há 50% de chance de o aquecimento global ultrapassar 1,5 °C em relação aos níveis pré-industriais de forma constante nos próximos seis anos. 

As fontes renováveis, por outro lado, têm impactos ambientais muito menores. Como vimos, elas não produzem emissões significativas durante a operação e ajudam a reduzir a dependência de combustíveis fósseis.

Ainda assim, também exigem planejamento ambiental para garantir que a expansão das energias limpas ocorra de forma sustentável.

Quer entender melhor como a energia solar funciona na prática? Veja o vídeo abaixo e conheça os mitos e as verdades mais comuns sobre essa tecnologia.

Conclusão

As fontes de energia renováveis e não renováveis representam caminhos opostos na forma como o mundo produz e consome eletricidade. 

Enquanto as não renováveis, como o petróleo, o carvão e o gás natural, continuam sendo a base da matriz energética global, elas também são as maiores responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa e pelo avanço das mudanças climáticas.

Já as fontes renováveis, como a solar, a eólica e a hidrelétrica, mostram que é possível gerar energia de maneira limpa, segura e com menor impacto ambiental. 

O crescimento dessas tecnologias tem impulsionado a transição para uma economia mais sustentável e reduzido a dependência dos combustíveis fósseis.

O aprendizado, portanto, é claro: o futuro da energia está na diversificação das fontes e na valorização das alternativas que preservam o meio ambiente sem comprometer a demanda por eletricidade.

Agora que você já conhece as fontes de energia renováveis e não renováveis, considere investir na energia solar! Confira nossa lista de melhores instaladores de energia solar no Brasil e faça parte da comunidade que está transformando esse setor no Brasil.

energias renováveis sustentabilidade
Foto de Redação Canal Solar
Redação Canal Solar
Conteúdo assinado por especialistas e colaboradores do Canal Solar, com análises técnicas, reflexões práticas e experiências do setor de energia solar.
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