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Fronius oferece soluções para regenerar baterias descarregadas

Segundo a especialista, a partir de uma capacidade residual abaixo de 20%, fala-se de uma descarga profunda da bateria
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Fronius oferece soluções para regenerar baterias descarregadas

As baterias de chumbo-ácido utilizadas para o acionamento de empilhadeiras elétricas na logística dos equipamentos que compõem um sistema fotovoltaico, quando ficam sem serem utilizadas por um período maior de tempo, podem sofrer uma descarga profunda e até perder sua capacidade permanentemente.

Pensando em uma alternativa para solucionar esses problemas, a Fronius do Brasil oferece alternativas de carregamento de baterias com carga de manutenção própria.

De acordo com a empresa, os sistemas de carregamento de baterias Selectiva da Fronius, que dispõem de uma carga de manutenção própria, fornecem corrente à bateria conectada continuamente. “Assim, a nociva sulfatação provocada pela descarga profunda é evitada, e elas podem ser usadas imediatamente, mesmo depois de terem ficado inativas por um período maior de tempo”, esclarece Mariana Kroker, gerente comercial da divisão Perfect Charging da Fronius do Brasil.

Segundo a especialista, a partir de uma capacidade residual abaixo de 20%, fala-se de uma descarga profunda da bateria, e, infelizmente, muitas empresas só percebem esse efeito quando querem reativar sua produção ou logística. “As consequências são custos elevados e um gasto extra de tempo para uma nova aquisição” explica.

Sistema_de_carregamento_Fronius.jpgO sistema de carregamento protege as baterias de chumbo-ácido contra a nociva sulfatação

Mariana destaca também que os equipamentos Selectiva oferecem uma curva característica de atualização especial, que pode ser ajustada direto no sistema de carregamento de baterias, no caso de ocorrer uma descarga profunda. Assim, é possível aumentar significativamente a capacidade e o desempenho da bateria.

Ela enfatiza ainda que a identificação automática da tensão dos sistemas de carregamento também permite que diferentes baterias, com praticamente qualquer estado da carga, sejam individualmente carregadas. “Dessa forma, os operadores de empilhadeiras elétricas podem confiar totalmente na disponibilidade das suas baterias tracionárias mesmo após períodos maiores de inatividade”, concluiu.

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Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

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