[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” bg_image_animation=”none”][vc_column_text]A subestação Nova Santa Rita, uma das principais estruturas de transmissão de energia do Rio Grande do Sul, ficou alagada nesta segunda-feira (20) por causa das fortes chuvas ocorridas no Estado.
A água acabou indo parar na subestação de energia com a cheia do Rio Caí, que fica a cerca de dois quilômetros de distância da unidade. Imagens de monitoramento da subestação mostravam as águas do rio encobrindo o local.
De acordo com a Eletrosul, apesar da inundação, a subestação opera dentro dos patamares de segurança, por meio do Centro de Operação do Sistema Elétrico da companhia, em Florianópolis (SC).
A empresa informou ainda que segue monitorando em tempo real a situação para que não ocorram quedas de energia no Estado e que também acompanha a redução gradativa do nível da água no local. [/vc_column_text][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”517117,517118,517119,517121,517122,517123,517124″ image_loading=”default” bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][vc_column_text]
A subestação
Situada no município homônimo, no Rio Grande do Sul, a Subestação Nova Santa Rita foi inaugurada no dia 3 de abril de 2006 para operação comercial. Importante transmissora de energia para a Região Metropolitana de Porto Alegre e para o SIN ( Sistema Interligado Nacional), a unidade conta com uma potência instalada de 2.688 MVA.
O espaço possui quatro bancos de reatores de 150 MVAr cada e cinco linhas de transmissão de 525 kV: Gravataí, Campos Novos, Itá 1 e 2, e Povo Novo (TSLE); além de nove LTs de 230 kV: Camaquã 3, Lajeado 2 (CEEE), Itauba (CEEE), Polo Petroquímico (CEEE), Cidade Industrial 1, 2 e 3 (CEEE), e Sharla 2, circuitos 1 e 2 (Iesul).
O controle da subestação é realizado pelo Centro Regional de Operação da CGT Eletrosul, de Nova Santa Rita. Já os serviços na unidade são efetuados por equipes da Regional de Manutenção do Rio Grande do Sul, lotadas em Gravataí.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Uma resposta
Só fazer um dique, taipa, elevação de terra ao redor e bombear a água de dentro para fora, não tem vasos comunicantes, simples e eficaz. Num momento de extremo risco e de alto impacto, com danos graves a economia e cotidiano, geral em mais de 52% dos municípios do estado, é isso? Deixar acontecer pra ver?