O calor intenso do verão – estação do ano que se inicia no próximo sábado (21) – aliado às férias escolares e festas de final de ano, são fatores que influenciam diretamente não só a rotina das famílias brasileiras, como também o bolso dos consumidores.
Para aguentar o calor intenso deste período, muitas pessoas costumam recorrer ao uso de ar-condicionado e também ventiladores. Sem falar no abre e fecha da porta da geladeira em busca de uma água bem gelada. Mas, na hora em que a conta de luz chega, vem o susto!
Dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) mostram que no verão as tarifas de energia elétrica costumam ficar até 8,6% mais caras, o que faz com que muitos “especialistas” de plantão apareçam para dar ideias mirabolantes de como fazer a conta de luz não pesar tanto no bolso do consumidor.
Ideias como, desligar a geladeira durante à noite ou pintar o telhado de branco para reduzir o uso de ar-condicionado, são apenas algumas delas.
Contudo, segundo profissionais ouvidos pelo Canal Solar, a solução mais eficiente e sustentável para enfrentar esse aumento na conta de luz é a adoção de sistemas de energia solar, uma vez que a tecnologia oferece economia a longo prazo e proporciona mais previsibilidade nos custos das famílias não só nesta época do ano como nas demais estações.
“Além disso, os custos de aquisição e instalação atingiram recentemente o menor patamar desde que a tecnologia se popularizou, permitindo que a economia real aconteça desde o primeiro mês de instalação, mesmo quando é utilizado financiamento para adquirir o sistema”, explica Rodrigo Bourscheidt, CEO da Energy+.
De acordo com estudos realizados pelo Radar Sol Fácil, o preço médio da energia solar no Brasil apresentou queda em todos os trimestres de 2024, em comparação com os mesmos períodos de 2022. No primeiro trimestre, a redução foi de 5%; no segundo de 10%; e no terceiro foi novamente de 5%.
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