FotoFix lança sua 3ª geração de estruturas de fixação

As estruturas são distribuídas e comercializadas em parceria com a MCM Solar Energy

Antes de completar um ano do lançamento da sua primeira linha de estruturas de fixação para telhados, lajes e solo, a FotoFix lança a sua terceira linha.

As estruturas, fabricadas em Araras (SP), são distribuídas e comercializadas em parceria com a MCM Solar Energy, responsável pela área comercial da FotoFix em todo território nacional.

“A geração 3.0 é embasada no que há de mais moderno em estruturas de fixação, aliada à busca do menor preço do mercado e seguindo padrões elevados de qualidade. Fomos rápidos na solução dos problemas e das dificuldades do integrador, escutando todas as críticas e falhas da geração 1.0, evoluímos na engenharia e custos. Está sendo um grande sucesso de vendas, mesmo em meio à pandemia”, afirma Sérgio Ferreira, diretor da MCM Solar Energy.

Edson Marasco, fundador da MCM Solar Energy, conta como foi o processo de desenvolvimento da 3ª geração. “A geração 1.0 foi o pontapé inicial. Tivemos o suporte técnico de muitos instaladores, engenheiros e distribuidoras de vários pontos do Brasil que nos ajudaram, e muito, com suas críticas e experiências. Desse suporte, surgiu a geração 2.0, que conseguiu resolver rapidamente todas as falhas da geração anterior. Mas, a geração 3.0 é o state of art, a busca incessante em busca do melhor custo benefício para integradores e distribuidores no Brasil”, relata o executivo.

Contribuição dos integradores brasileiros

De acordo com a FotoFix, durante o desenvolvimento da linha lançada a empresa também se baseou em diversos relatos de integradores de cortes em mãos ou pernas por conta de estruturas que vinham com cantos-vivos e limalhas de alumínio e aço.

“Pensando nisso, todos os componentes da estrutura FotoFix passam por tratamento mecânico e químico para que não haja restos de limalhas, rebarbas ou cantos-vivos em nossas estruturas, diminuindo assim a chance de acidentes”, conta Marasco.

“Também, seguindo os mais rígidos padrões europeus que nos norteiam, todas as presilhas, além do tratamento químico, são anodizadas, visando maior durabilidade e estética. Não é porque uma estrutura ficará no telhado, que precisa ser mal-acabada ou feia, muitos integradores nos dizem que seus clientes ficam encantados com o grau de acabamento”, acrescenta o executivo.

Estrutura para laje e solo

“Essa estrutura de fixação é diferente de tudo o que já vimos aqui no Brasil. Como já é feito na Europa e nos EUA, nossa estrutura é muito robusta, com regulagem para todas as latitudes do Brasil, feitas com trilhos estruturais, sapatas e vários ajustes, não é apenas um triângulo feito de perfil em formato de L. Quando o integrador recebe, geralmente se surpreende. E ainda temos as melhores condições de mercado, senão toda essa sofisticação e engenharia perderia o sentido”, afirma Marasco.

Segundo o executivo, a estrutura possui diferenciais como sistema de aterramento incluso em todos os kits com grampos de aterramento para final de string e, pensando na segurança e na qualidade da continuidade do aterramento, clips de aterramento para garantir a continuidade elétrica em caso de descargas elétricas. “Desta forma, não há a necessidade de conectar com cabos de aterramento entre os painéis fotovoltaicos, visando o aterramento de todo o string”, ressalta Ferreira.

“E ainda damos a opção de caixas e embalagens personalizadas para nossos clientes, distribuidores e integradores, com o logo de sua empresa. Nosso interesse é que a marca de nosso cliente, integrador ou distribuidor apareça, com nossa tecnologia”, conta Marasco.

“Caso o integrador ou distribuidor tenha interesse em conhecer nossos produtos, enviamos amostras para todo o Brasil, gratuitamente” conclui o executivo.

Imagem de Ericka Araújo
Ericka Araújo
Head de jornalismo do Canal Solar. Apresentadora do Papo Solar. Desde 2020, acompanha o mercado fotovoltaico. Possui experiência em produção de podcast, programas de entrevistas e elaboração de matérias jornalísticas. Em 2019, recebeu o Prêmio Jornalista Tropical 2019 pela SBMT e o Prêmio FEAC de Jornalismo.

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